quinta-feira, 19 de abril de 2012

Livros da Gradiva


Informação da editora Gradiva chegada ao De Rerum Natura.

Novas Conversas de Escritores
José Rodrigues dos Santos
José Rodrigues dos Santos regressa com grandes entrevistas literárias a alguns dos maiores escritores da literatura universal contemporânea, de Ken Follett a Umberto Eco, de Arturo Pérez -Reverte a Paul Auster. Novas Conversas de Escritores revela-nos as reflexões dos grandes autores do nosso tempo sobre a vida, o mundo e a escrita e traz-nos ainda as histórias de bastidores dos encontros destes grandes autores com José Rodrigues dos Santos.
«Fora de Colecção», n.º 369, 264 pp., € 15,00 . € 13,50
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Os Lusíadas para gente nova
Vasco Graça Moura
Um livro admirável em que Vasco Graça Moura, um dos mais destacados poetas portugueses, dialoga, em verso, com o texto camoniano, iluminando, esclarecendo e exaltando o canto originário. Através de um perfeito equilíbrio entre a reescrita modernizadora e a fidelidade à estrutura e aos significados da epopeia de Camões, Vasco Graça Moura assina uma obra indispensável a professores, educadores e jovens, para a compreensão fluída, correcta e abrangente de Os Lusíadas pelas novas gerações.
«Fora de Colecção», n.º 370, 160 pp., € 10,00 . € 9,00
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Um livro em que um autor singular, Carl Sagan, nos explica a razão por que o pensamento científico é essencial. Nesta obra, desmonta alguns dos mais populares mitos da pseudociência, ao mesmo tempo que refuta convincentemente o argumento de que a ciência destrói a espiritualidade. Recorrendo a um manancial de referências históricas e culturais, assim como à sua vivência pessoal, Sagan demonstra com enorme clareza e rigor que a tentação da irracionalidade é não apenas um erro cultural crasso como um salto perigoso para a escuridão, que põe em risco as nossas liberdades mais básicas.
«Obras de Carl Sagan», n.º 7, 560 pp., € 22,80 . € 20,52
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Negros Anos
Zhang Zie
Um romance que traça um extraordinário fresco que percorre a história da China no século XX. Zhang Jie prossegue a narrativa iniciada com o romance Não Há Palavras, igualmente editado em Portugal pela Gradiva, ainda que os dois romances sejam de leitura autónoma, descrevendo os negros anos vividos pela China quando o comunismo maoista, com o seu objectivo de poder, impediu a modernização do país, violou os sentimentos mais sagrados, e estruturantes, da cultura chinesa. Violência dilacerante cuja lembrança ainda hoje ensombra o coração do país, mas que não conseguiu desintegrar a textura íntima da irredutível humanidade do povo chinês.
«Gradiva», n.º 142, 392 pp., € 16,00 . € 14,40

5 comentários:

Anónimo disse...

Quem escreveu os comentários aos Negros Anos? É preciso ter lata para escrever isto, ignorando o que era a China sob ocupação ocidental antes de Mao.

Anónimo disse...

Caro anónimo das 07:19:
Como toda a gente sabe durante a ocupação ocidental a China era um paraíso! O Mao foi um malandro pois pôs aquela malta fora.

Anónimo disse...

É claro que ele violou os sentimentos mais sagrados. Por exemplo proibiu que atassem os pés das mulheres que fazia parte da cultura chinesa desde há milénios. De acordo, um malandrim.
Joana Soares

Anónimo disse...

Ainda por cima correu com o invasor japonês. Que violação sobre os sentimentos mais sagrados e estruturantes dos chineses.
Anónimo das 07:19

Anónimo disse...

Quem é da minha geração e fala de Mao lembra.-se logo de Ho Chi Min. E do que "impediu a modernização do país, violou os sentimentos mais sagrados, e estruturantes, da cultura chinesa [vietnamita]. Violência dilacerante cuja lembrança ainda hoje ensombra o coração do país..." perpretado pelo capitalismo ianqui. Mas como é ocidental não faz mal...
António Fonseca

O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...