terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Afinal fazemos parte de uma rede pan-europeia-palopiana de combate ao desemprego

"Nós temos jovens licenciados desempregados: não está a querer mandá-los para as obras públicas?"


3 comentários:

Anónimo disse...

Não serão antes falopianas?

Fartinho da Silva disse...

Esta situação é perfeitamente normal. Há uns atrás as grandes empresas do litoral iam buscar mão de obra ao interior do país, hoje os países mais ricos vêm buscar os nossos recursos humanos com maior potencial.

Quando aderimos à zona euro já sabíamos que era isto o que iria acontecer.

Vivemos num mundo global e os melhores salários e a melhor qualidade vida nãos se encontram por aqui com toda a certeza.

Desejo as maiores felicidades a quem encontra oportunidades lá fora.

Tenho pena de na altura em que andava na faculdade o mercado de trabalho ser muito mais fechado. Na altura as grandes oportunidades surgiam em Lisboa e uma ou outra no Porto. Ainda bem que hoje temos uma concorrência feroz pelos nossos talentos, pode ser que assim consigamos abrir os olhos e perceber que temos que nos organizar para deixarmos de trabalhar muito e mal e passarmos a trabalhar bem.

Se continuarmos a insistir no modelo do betão e do endividamento acontecerá ao país o que aconteceu ao interior..., ou seja muitas rotundas, muitas estradas, muitos pavilhões multiusos, muitas faculdades, muitas repartições públicas e quase ZERO pessoas.

Anónimo disse...

Mas a crise não é global? A Alemanha não é nazi? A Merckel não é fascista sem sentimentos de solidariedade? Não me digam que ainda vou ver a rapaziada comuna-bloquista a fugir para Alemanha democrata-cristã?

"A escola pública está em apuros"

Por Isaltina Martins e Maria Helena Damião   Cristiana Gaspar, Professora de História no sistema de ensino público e doutoranda em educação,...