Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
2 comentários:
Caro Professor: Não podia estar mais de acordo consigo. O grande mal do nosso ensino é estar a preparar os alunos para um mundo cor de rosa de facilitismos sem conta e o mundo que os espera na adultícia ser tingido de cores bem escuras, v,g. desemprego, empregos mal remunerados, etc, em que apenas os melhores (escrevi melhores? Não seria conveniente acrescentar ao rol os oportunistas?) vingam em competição desenfreada.
Só num país em que a meritocracia se atolou na mediocracia se pode defender um igualitarismo entre os melhores e os piores. Desta forma são maltratadas as elites que, segundo esse homem da Cultura , já falecido, António José Saraiva, "assustam muitos democratas por julgarem que as sociedades podem ser superfícies rasas".
É esta permissividade que assentou arraiais na vida académica nacional que permite que algumas universidades se transformem "em ensino liceal superior", como já alguém escreveu de forma lapidar. Serei demasiado pessimista se acrecentar nem isso, por vezes?
Caro Rui Baptista
Obrigado pelo seu comentário. A minh concordância com a existência de prémios não significa de forma alguma concordância com o espectáculo montado com a distribuição de prémios. Nisso acompanho o editorial do "Público" sobre o assunto.
Um abraço
Carlos Fiolhais
Enviar um comentário