quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O Avanço da Ciência e o Recuo de Deus


No próximo dia 18 de Outubro estarei em Braga para apresentar uma comunicação na Jornada Fé e Ciência: O Avanço da Ciência e o Recuo de Deus. A iniciativa é do Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa. Pormenores sobre a Chamada de Trabalhos (Call For Papers) aqui.

Programa:

Sábado, 18 de Outubro de 2008


9h00 – Abertura do Secretariado
9h30 – Sessão de Abertura das Jornadas: Alfredo Dinis, Dir. Fac. Filosofia, Braga

9h45 – Possibilidades e limites do conhecimento científico: António Fernández-Rañada, físico, Univ. Complutense de Madrid

10h45 – Intervalo para café

11h00 – Possibilidades e limites da racionalidade e da argumentação crítica: Desidério Murcho, filósofo, Univ. Federal de Ouro Preto, Brasil

12h00 – Debate sobre as duas conferências anteriores: 
Moderador: António Leite Videira, físico, Univ. de Évora

13h00 – Almoço

14h30 – Sessões Paralelas (20 min. + 10 min.)

15h30 – A hipótese de Deus perante a Ciência: Ludwig Krippahl, bioquímico, Univ. Nova de Lisboa

16h30 – Intervalo para café

16h45 – O diálogo Ciência-Fé na cultura actual: Agustín Udías, físico, Univ. Complutense de Madrid

17h45 – Debate sobre as duas conferências anteriores
Moderador: Álvaro Balsas, Fac. Fil. Braga

18h45 – Encerramento das Jornadas

10 comentários:

Gil Teixeira disse...

Meu Desidério Murcho,

Deus v. Ciência?

Permitia-me "amandar-lhe" daqui o que talvez possa ser o conteúdo de toda a sua intervenção, e será brilhante, e gratuita, em tamanho colilóquio, a estapafúrdio recuo do chefe do universo em frente à ciência. "Entonces" o comandante do universo reparte a arca da inteligência com os acéfalos dos mortais, e estes, perfeitos trolhas, começam a pedir meças ao chefe? Esse alegado confronto não tem ponta por onde se lhe pegue, a ciência é a partilha do conhecimento do grande engenheiro do cosmos com a malta, uns trocados que de vez em quando vai dando ao pessoal, com muito peso e muita medida, em termos puramente tecnológicos, diga-se, sendo certo que em relação à cabacinha, digo bem, o macóide humano não tem qualquer hipótese de melhoria, desde que foi "plantado", nunca "evoluido", neste átomo chamado planeta "terra".

O ridículo é que alguns pretensos "cientistas" da merdaleja confundam as ferramentas que o grande chefe nos vai entregando de vez em quando, com os poderes do chefe. Esses pseudo cientistas são mesmo burros com orelhonas e tudo. Admitir que a ciência "rouba" o poder do magano do comandante dos céus e do inferno, é dizer que o menos come o mais. Convenhamos que um "cientista" que defende esta treta ou gasta tempo com essa ridicularia nem sequer é "cientista" da treta, é um pobre diabo que confunde o seu minúsculo falo com o umbigo.

Abraço

Gil Teixeira

Lucas disse...

Impressionante que ainda haja pessoas que pensem que a ciência faz Deus "recuar, quando a ciência só é possível porque Deus existe.

Unknown disse...

Então deus repartiu "a arca da inteligência com os acéfalos dos mortais" e não te deu nada a ti, ó Gil? É melhor ires reclamar com o deus, senão ficas prejudicado e vais passar o resto da vida a dizer asneiras e a fazer figuras tristes.
A qual deus é que estás a pensar pedir o reembolso? A Anubis, ao Elvis, a Zeus, ao "cargo god", ao Maradona ou a algum de uma outra colheita?

Aproveita para pedires ao gajo que te trate essa fixação com "o minúsculo falo" dos outros. A tua mamã dizia-te que ficavas cego e surdo se brincasses com a pilinha? Deixa lá, que ela também brincava com a do teu papá e não foi por isso que ele teve que usar óculos...

Aos eventuais leitores deste comentário, peço desculpa pela linguagem... do Gil! Perdoem-lhe pois ele não sabe o diz!

Unknown disse...

a ciência só é possível porque há um rebuçado perneta com um olho na testa que se esconde atrás do Sol e que criou tudo e manda em tudo e sabe tudo o que nós fazemos e teve um filho de uma mulher virgem [que desperdício...] que também morreu [porque não era tão poderoso assim...] e que se fizermos 10 coisas que ele não quer somos cozidos em lume brando num caldeirão com doce de ameixa pela eternidade fora até que a ciência empurre o sol para o lado e se veja que rebuçado perneta derreteu e que o vaticano e o dalai lama e o alá andavam a brincar à apanhada com os meninos do coro desnudados e que é assim por isso que há ciência

como não conseguem provar que estou errado eu estou certo e depois posso dizer que os vossos falos são pequenos como o (do) gil e impressionar ainda mais o ingénuo do mats com a minha clarividência intelectual retórica

vou acabar esta lengalenga com uma frase com sabor a antigo testamento (para englobar judeus, cristãos e muçulmanos): que deus vos abra um buraco na barriga com um corta unhas e que as vossas filhas sejam possuidas por caes herpéticos

Pablito Barros disse...

É um prazer ler esse blog. Parabéns a todos.

alfredo dinis disse...

uurrghh,

Deves ser um apessoa divertida. Exprimes-te sempre neste estilo original ou podemos falar de uma forma menos colorida?

Saudações,

Alfredo Dinis

António disse...

A entrada nas jornadas é livre?

alfredo dinis disse...

Caro António,
A entrada nas Jornadas custa € 10 com direito a pasta e certificado de participação.
ESpero que esta soma não te impeça de participar, se possível com um acomunicação livre.
Saudações,

Alfredo Dinis

Unknown disse...

Meu Querido Uurrgghh,

Estarei muito enganado ou Vexa tem o perímetro da cabacinha equivalente ao tamanho do falozinho vezes o inverso da sua metade? Valha-nos que o chefe do universo, para compensar essa realidade, resolveu compensá-lo e ofereceu~lhe uma língua cujo comprimento tem por base o resultado anterior elevado à décima quarta potência, e só assim se percebe os malabarismos que faz com a dita para suprir a impotência do pobre dito.

Abraço

Gil Teixeira

Anónimo disse...

Humor delicioso que esta gente tem. Tentarei ir a essa jornada. Obrigado pela sua divulgação.

Rui.

O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...