segunda-feira, 29 de junho de 2020

O CAVALO DE TRÓIA DO RACISMO NEGRO

Temos de aprender a vivermos como irmãos 
ou morreremos todos como loucos” 
(Martin Luther King). 

Por norma, associa-se o racismo à população branca de países maioritariamente brancos colhendo exemplo  no nazismo quando Hitler, em defesa da eugenia,  se recusou, nos Jogos Olímpicos de Berlim (1936), a apertar a mão ao negro Jesse Owens vencedor de quatro medalhas olímpicas nesse evento. 

Em tempo contemporâneo, com sinais de ódio fora de controlo, surge, em oposição ao racismo branco, o racismo negro qual Cavalo de Tróia que, insidiosamente, pela calada da noite, se vai infiltrando, sob o manto de falsa inocuidade, assumindo o papel de odiosa pena de Talião de remoto tempo do direito hebraico. Curiosamente, quando as negras esticam o cabelo para lhe tirar a crespura ou descoloram a negrura da tez, assiste-se a uma forma de racismo que descaracteriza a sua carga genética, tornando-as clientes habituais da famosa marca de cosméticos francesa “L’Oreal’ que alterou o nome de um seu creme branqueador da pele para clareador da pele.

Há racimo negro quando matulões negros espancam selvaticamente desprotegidos adolescentes brancos, roubam descaradamente prateleiras de supermercados ou tossem intencionalmente para cima de verduras aí à venda filmando os seus actos para passarem na Net, vangloriando-se de” justiceiros” em desforra de uma sociedade que têm como madrasta, e não cumprindo, como tal, o princípio de em Roma ser romano, atentando, pelo, contrário, sistematicamente contra as leis vigentes no país que os acolheu ao apedrejar os agentes policiais encarregados de as fazerem cumprir em manifestações anti-racistas. Lançam, desta forma, achas para a fogueira que reacende o racismo. 

Há racismo negro sempre que Joacine Katar Moreira insulta grosseiramente o Estado português que lhe concedeu a nacionalidade, abrindo-lhe o caminho para um lugar de destaque na Assembleia da República Portuguesa.  Trata-se de uma tremenda ingratidão por parte desta deputada.

Há racismo negro quando Mamadou B, senegalês de nascimento, naturalizado português, dirigente do SOS Racismo, incita os negros a manifestações  que fazem perigar vidas, assumindo  ele o papel de chefe da matilha de lobos esfaimados e vingativos e imputando a inocentes carneirinhos  a responsabilidade por actos cometidos pelos seus ancestrais,  como se a história não devesse ser estudada em função da época em que os factos se passaram.

Suponhamos que estas situações vivenciadas em Portugal tinham lugar na Guiné ou no Senegal com portugueses naturalizados nesses países! Gozariam  eles da mesma benevolência?  Decididamente, respondo, não!  Como escreveu Sophia de Melo Breyner, "não se deve  criar em nome do anti-fascismo um novo fascismo.” Por idêntica razão defendo que em nome do anti-racismo branco não se deve ciar um racismo negro!

Honra seja feita a Moçambique independente, que trata como gente amiga os portugueses que aí vivem, viveram ou a ela retornam em visita saudosa não se deparando, inclusivamente, com a destruição iconoclasta de estátuas portuguesas do tempo colonial, resguardando-as em armazéns. O passado da história não se apaga rasgando páginas de livros ou fazendo desaparecer da memória de moçambicanos personagens portuguesas que dela fazem parte. 

Este é o conceito de justiça social que defendo, “à outrance”, livre de tochas que incendeiem uma sociedade, fazendo com que o homem seja lobo do próprio homem, em crítica sociológica de Thomas Hubber. O racismo, tenha a cor que tiver, não deve servir de arma de arremesso ao serviço de pessoas que, fazendo-se de vítimas,   se tornam, elas próprias, algozes  que cinicamente deturpam a história a seu bel-prazer ou conveniência.

6 comentários:

Helena Romão disse...

Nem 24 horas se aguentou depois da passeata dos seus amigos.
Olhe, esqueceu-se das moradas dos seus alvos desejados. É a única coisa que separa este post de um crime.

Teresinha disse...

Que alarvidades que foram aqui ditas. Devia ter vergonha. Como se o combate à não diferenciação pela cor da pele, se fizesse a referenciar isso mesmo, a cor da pele. Os brancos são uns santos padroeiros como o escritor destas alarvidades
Tenha tino!

Rui Baptista disse...

Este é o conceito de justiça social que defendo, “à outrance”, livre de tochas que incendeiem uma sociedade, fazendo com que o homem seja lobo do próprio homem, em crítica sociológica de Thomas Hubber. O racismo, tenha a cor que tiver, não deve servir de arma de arremesso ao serviço de pessoas que, fazendo-se de vítimas, se tornam, elas próprias, algozes que cinicamente deturpam a história a seu bel-prazer ou conveniência.
Se ler com atenção o meu post verá que me referi ao racismo branco de Hitler porque foi feito por um branco. Assim como me refiro ao assassinato horrendo de um negro por um polícia branco como uma forma de racismo branco. Acha que isto é uma alarvidade? Julgo e defendo que não, entendendo apenas com perspectivas diferentes de encarar o problema sem preconceitos.

Rui Baptista disse...

Por erro meu, concedo, tenho dificuldade em descodificar o seu comentário.

Ildefonso Dias disse...

Sra. Helena Romão e Sra. Teresinha os meus comentários aos post do Professor Galopim de Carvalho são censurados, e não aparecem, e são escritos só com palavras verdadeiras e com educacão. Os comentários das senhoras, com má educacão aparecem, e são respondidos, têm (no racismo) afinal muita sorte!

mensagensnanett disse...

Mensagem para os Identitários:
--»» Identitário não percas tempo com aqueles que te chamam de «racista».
(leia-se, distância/separatismo desse pessoal!)
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---»»» IDENTITÁRIO NÃO SEJAS COBARDE: REIVINDICA LIBERDADE, REIVINDICA O SEPARATISMO IDENTITÁRIO!
(separatismo-50-50)
[blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/]
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P.S.
Identitário, vejamos, afinal, quem são aqueles que te chamam de «racista»:
1- os Parasitas Testas-de-ferro.
2- os nazis da supremacia demográfica.
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Anexo:
I.
OS PARASITAS TESTAS-DE-FERRO
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Os Parasitas Testas-de-ferro (vulgo boys e girls da famosa Gestão Parasita Europeia) estão apresentados:
--»» trabalhar para a sustentabilidade demográfica -» népia.
--»» trabalhar para a sustentabilidade laboral [sem igualitarismos, no entanto, todavia, todas as profissões necessárias à sociedade devem ser valorizadas socialmente] -» népia.
--»» alugar/vender tudo aquilo que puderem a estrangeiros/naturalizados endinheirados.
--»» etc.
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Consequência óbvia: para os Parasitas Testas-de-ferro trabalhar para a sustentabilidade... significa... venderem-se aos nazis da Supremacia Demográfica (africanos, e outros).
{nota: o problema dos Parasitas Testas-de-ferro não é Identidade... nem Direitos Humanos... mas sim... dispor de um território para praticar saque}
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Mais.
Os boys e girls da famosa Gestão Parasita Europeia são a continuação do trabalho 'Testa-de-ferro' do nacionalista europeu.
{nota: em épocas diferentes, racismo e anti-racismo foram conceitos usados exactamente com o mesmo objectivo: promoção de negociatas de índole esclavagista/colonialista}
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Nota:
O nacionalista europeu, durante quatro séculos, serviu de 'Testa-de-ferro' da elite económica.
Ora, de facto, no passado, o nacionalista europeu andou (em vários continentes do planeta) a propagandear um ódio ao IDEAL IDENTITÁRIO [«autóctones no SEU espaço, dotados da liberdade de prosperar ao seu ritmo»]... para benefício de negociatas da elite económica:
- negociatas de índole esclavagista (negociatas de abundância de mão-de-obra servil),
- negociatas de índole colonialista (negociatas de substituição populacional de autóctones),
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Mais uma nota:
A elite financeira (financiadora da construção de caravelas, e não só...) está apresentada:
- quatro séculos a instigar a mesma ameaça: sem negociatas de índole esclavagista/colonialista a economia vai entrar num caos...
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II.
OS NAZIS DA SUPREMACIA DEMOGRÁFICA
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Os nazis da supremacia demográfica (africanos e outros) apostam no caos (apostam em corridas demográficas) para ocupar e dominar novos territórios.
Este pessoal nunca diz "respeitamos a existência de povos autóctones no seu espaço"... tal significaria (apesar de disporem de imensos, imensos, territórios ao seu jeito)... aceitar a existência de territórios que não poderiam ir ocupar e dominar.
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Os nazis da supremacia demográfica (africanos e outros):
-»» acusam de «racistas» os trabalhadores que protestam afirmando o óbvio:
- "num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos";
-»» etc.
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Mais, eles procuram usar o nacionalista europeu como idiota útil descartável: como não estão interessados em que sejam devolvidos territórios roubados (em vários continentes do planeta) a povos autóctones... consequência: usam o bode expiatório de serviço: o homem branco.
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Mais, na sua hipocrisia épica, os boys e girls da supremacia demográfica (africanos e outros)... ora repudiam nacionalistas... ora evocam a herança "universalista" do nacionalista europeu (leia-se, o trabalho de ódio ao IDEAL IDENTITÁRIO executado pelo nacionalista europeu)!!!
Pois é, pois é: devolver territórios roubados a povos autóctones é que não: é «racismo».

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