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1 comentário:
O padre Anselmo contornou o cerne das questões com a sabida e enfática retórica. Evitou, com astúcia, as questões da (in)verdade das religiões.
Mas é isso que é preciso, enfrentar as religiões como pseudociências de Deus.
Falou do sagrado, da religiosidade, do mistério, do sentido, da busca da felicidade, mas esqueceu-se de Deus, embora tenha referido Jesus Cristo, muito de passagem.
Como é que alguém que tem a noção desta realidade, de que as religiões, sobretudo as religiões do Livro, da Bíblia e do Corão, são narrativas de relações do Homem com Deus, ou com divindades, não aborda sequer esta questão em nome da ciência?
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