QUINTA 13 JULHO | 21H00
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O
ciclo de conversas em torno da indústria têxtil avança no tempo até ao
período do Estado Novo.
O desfasamento português em relação a uma Europa
industrializada e tecnologicamente avançada aprofundou-se entre 1926 e
1974, mas há quem fale de expansão e de um período dourado para o setor.
Do corporativismo e protecionismo do Estado às leis do condicionamento
industrial, da exoneração de cientistas e investigadores à política de
isolamento do país, pretende-se conversar sobre a influência da política
e da ideologia na visão de industrialização e compreensão sobre a
indissociabilidade da tecnologia em relação à ciência e à economia.
“Têxtil:
A Memória do Futuro” é um ciclo de conversas integrado num projeto de
doutoramento a decorrer na Universidade de Coimbra que conta com a
participação de historiadores, cientistas, empresários e trabalhadores. A
comunidade é desafiada a envolver-se ativamente no debate e contribuir
para a construção da memória coletiva da cidade industrial e têxtil em
que Guimarães se transformou. As próximas sessões realizam-se em 26 de
outubro (“Século XX: entre a ciência e a globalização”) e 14 de dezembro
(“Têxtil XXI: o passado tem futuro?”).
Convidados Manuel Carvalho da Silva e Esser Jorge Silva
Moderação Paula Ramos Nogueira
Atividade gratuita, com limite de participação condicionada ao espaço existente
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Toda a informação em www.casadamemoria.pt
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terça-feira, 11 de julho de 2017
Têxtil. A memória do futuro
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