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Ao Observador também recomendei o "Assim falava Zaratrusta", de Richard Strauss, que abria as reportagens do programa Apollo na RTP feitas pelo saudoso
Eurico da Fonseca. Mas o Observador, no capítulo das músicas, tem outras recomendações de colegas meus: aqui.
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2 comentários:
O professor Fiolhais é um romântico. Quem diria? Um físico romântico! A emotividade cabe na ciência, professor? Mas escolheu mal o músico. Strauss é demasiado romântico, a um tal grau que a sua música se tornou mais decadente do que apaixonada. Um expressionista exuberante, Wildeano, cheio de rabiscos Kandinskianos na batuta enquanto exibe, pela mão de Salomé, a sua própria cabeça cortada. Um espasmo! A única coisa que lhe repôs alguma dignidade foi não ter denunciado um escritor judeu, Stefan Zweig.
A depravação não é boa companheira.
Estará um cientista desprovido de emotividade?Seco como uma régua?
Proibido de de gostar de Mahler,Bruckner,Brahms,Wagner ?
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