sexta-feira, 27 de novembro de 2009
EPIDEMIOLOGIA EMOCIONAL
Via João Vasconcelos Costa soubemos do artigo "The Emotional Epidemiology of H1N1 Influenza Vaccination" de Danielle Ofri, M.D., Ph.D., publicado no "New England Journal of Medicine". Ler aqui. Escolhemos excerto:
"The dramatic shift in public sentiment over the course of this H1N1 epidemic is both fascinating and frustrating. It is clear that there is a distinct emotional epidemiology and that it bears only a faint connection to the actual disease epidemiology of the virus.
We cannot combat H1N1 influenza merely by ensuring adequate supplies of vaccine and oseltamivir. Unless the medical profession confronts the emotional epidemiology of H1N1 with a full-court press, we run the risk of an uncontrollable epidemic.
There is no doubt that we are far behind the curve in terms of public relations. Our science has not been dithering at all, but our articulation of that science has often seemed that way, from the unfortunate initial appellation of swine flu to our inability to clarify distinctions between vaccine-production issues and clinical-risk issues. Suspicion has its own contagion, and we have not been aggressive enough in countering it."
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