segunda-feira, 18 de maio de 2009

PEDRA QUE O ÚLTIMO ASTRONAUTA TROUXE DA LUA EM EXIBIÇÃO EM COIMBRA


Informação recebida do Museu de Ciência da Universidade de Coimbra (UC) (na imagem recolha de rocha lunar por um astronauta da Apollo 17):

Com o apoio da NASA e da Critical Software, o Museu da Ciência da UC prepara-se para receber a pedra que o último astronauta a pisar a Lua trouxe na Apollo 17. É o culminar de uma história a 24 pés e 380 mil quilómetros que o investigador da Universidade do Texas, Carlos Oliveira, vai também revisitar, desvendando os segredos dos homens que participaram numa das aventuras mais ousadas da Ciência

Veio para a Terra com o astronauta Gene Cernan, o último Homem a pisar a Lua: uma pedra recolhida no âmbito de uma das aventuras mais ousadas da Ciência vai estar em exibição no Museu da Ciência da UC, uma iniciativa apadrinhada pela NASA e pela Critical Software. Depois de viajar de Houston (Estados Unidos) para Coimbra, a pedra da Lua vai ser apresentada no dia 22 de Maio às 17 horas, ficando em exibição até 24 de Julho.

Na sessão estarão representadas a Universidade de Coimbra, a Critical Software, a Embaixada dos EUA, a Agência Ciência Viva e a Comissão Nacional do Ano Internacional da Astronomia (AIA 2009).

A pedra que agora vai estar em Portugal foi recolhida no âmbito da missão Apollo 17, comandada por Gene Cernan entre 7 e 9 de Dezembro de 1972. Foi o próprio astronauta que a encontrou, a cerca de quatro quilómetros do local onde foi feita a alunagem.

Com 152 gramas de peso, trata-se de um fragmento de uma rocha com mais de cinco toneladas e 3,9 mil milhões de anos, sendo mais velha que 99,99% de todas as rochas que compõem a superfície terrestre.

Integrada nas comemorações do Ano Internacional da Astronomia (AIA 2009), a exposição tem início no mês em que se comemoram os 40 anos da missão Apollo 10 que, também com Gene Cernan, permitiu fazer os últimos testes técnicos na órbita da Lua antes do lançamento da Apollo 11, a missão em que pela primeira vez um Homem pisou a superfície lunar (a 20 de Julho de 1969). O final da exibição acontecerá a 24 de Julho, no dia em que passam quatro décadas sobre o final da primeira missão tripulada a pousar na Lua.

A apresentação da pedra da Lua é antecedida de uma palestra com o doutorando da Universidade do Texas Carlos Oliveira, que, trabalhando em estreito contacto com o Johnson Space Center, o centro da NASA em Houston, vai dar a conhecer a vida de alguns dos mais reputados astronautas de sempre. A sessão sobre "Os 12 Homens que pisaram a Lua" terá lugar às 15 horas. A entrada é livre.

"Fala-se bastante da corrida espacial da altura entre os EUA e a URSS - e por vezes discute-se a tecnologia - mas raramente se fala da personalidade dos heróis, daqueles que tornaram essa aventura possível, daqueles que deram a vida em condições extremamente difíceis para se fazerem ao 'mar espacial' e 'navegarem por mares (espaciais) nunca antes navegados'", lamenta Carlos Oliveira.

Quem eram estes astronautas? Como se tornaram nos primeiros a pisarem a Lua? O que pensavam dos seus feitos? Sentiram medo enquanto enfrentavam a morte? E que impacto teve a conquista lunar nas suas vidas? "As pessoas que ficam para os anais da história têm uma coisa em comum: arriscam. Estes são os que vivem para chegarem mais além ou para fazerem outros (a humanidade) ir mais longe", frisa.

E que histórias guardam os heróis da conquista lunar? "A tripulação da Apollo 12, por exemplo, tinha como lema 'Se realmente vamos fazer isto [ir à Lua], ao menos que o façamos de forma divertida'. Não faltam estórias sobre brincadeiras que faziam e aventuras menos próprias que tiveram", avança o cientista da Universidade do Texas. Mas revelações mais surpreendentes ficam para a sessão no Museu da Ciência da UC.

"Estou no Texas e o Centro da NASA em Houston não está longe, o que faz com que tenha um relativo contacto com os astronautas actuais, não só pelas minhas idas lá mas também porque eles fazem acções de divulgação na universidade. Por razões sentimentais lembro-me da Kalpana Chawla, que juntamente com outros astronautas, conheci quando foi visitar e dar palestras ao Maryland Science Center em Baltimore, em 2001, enquanto eu estava a trabalhar lá. Ela ficou-me na memória porque morreu (juntamente com os outros seis astronautas) no desastre do vaivém Columbia a 1 de Fevereiro de 2003 sobre o Texas. Já tive oportunidade de falar com o Gene Kranz, que era o director de controlo em Houston das missões Apollo, com o John Young, que esteve na Lua na missão Apollo 16 e que é uma pessoa bastante conhecedora dos meandros da NASA."

Em 2003, Carlos Oliveira conheceu mesmo o segundo homem a pisar a Lua, Edwin "Buzz" Aldrin. "Buzz Aldrin foi na Apollo 11 - a primeira missão humana a pousar na Lua.Tornou-se no 2º homem a pisar a superfície lunar - aliás as fotos que se vêem do "Homem na Lua" é precisamente ele. O Armstrong andava com a máquina fotográfica e fotografou o Aldrin."

Licenciado em Gestão de Empresas e em Astronomia, Carlos Oliveira é estudante de doutoramento em Educação Científica, com especialização em Astrobiologia, na Universidade do Texas em Austin. Trabalhou no Maryland Science Center, nos EUA, e no Astronomy Outreach Project da Universidade de Glamorgan no Reino Unido. O trabalho que desenvolve já lhe valeu dois prémios da Agência Espacial Europeia (ESA).

3 comentários:

Anónimo disse...

RICHARD DAWKINS, OVNIS E ALIENS

É mais interessante observar o modo como Richard Dawkins se prepara para explicar a crescente evidência de design a nível da biologia molecular.

Nas palavras de Dawkins:

“It could be that at some earlier time, somewhere in the universe, a civilization evolved by probably some kind of Darwinian means to a very, very high level of technology— and designed a form of life that they seeded onto perhaps this planet.

… And I suppose it’s possible that you might find evidence for that if you look at the details of biochemistry, molecular biology, you might find a signature of some sort of designer"

A avaliar pelas suas próprias palavras, o problema de Richard Dawkins não é admitir a possibilidade de design na natureza.


O que ele não quer é admitir que Deus seja o Designer.


Como se sabe, à medida que se torna inequívoco que a vida depende de quantidades inabarcáveis de informação codificada e que esta só pode ter origem inteligente, o problema de Richard Dawkins aumenta.

Daí que ele já esteja a pensar em maneiras de o resolver.

Já se está a pensar como é que vai conciliar o seu ateísmo com a evidência incontornável de design inteligente.

Como se vê, pelas suas palavras, essa resposta envolve muita ficção científica, muitos Aliens e certamente muitos OVNI's.

Só lhe falta dizer que foram os Klingons e os Vulcanos que semearam a vida na Terra.

JOSAFAT disse...

O MÓDULO LUNAR
A Grumman (atualmente Northrop-Grumman) construiu o módulo lunar. Naquela época criou-se nos meios técnico-científico grande curiosidade, pela falta de informações detalhadas dessa máquina. Era o primeiro veículo pilotado manualmente com equipamentos analógicos, criado pelo homem para ser usado apenas no vácuo, construído exclusivamente para descida em solo lunar.
No entanto, levantou também grandes questões. Seu interior era minúsculo. Não havia instalações sanitárias. Os astronautas tinham de ter o traje espacial vestido desde que entravam no veículo até depois de voltarem da superfície da Lua e acoplarem novamente com o módulo de comando.
Os dois astronautas tinham apenas um pequeno espaço de menos de 1m² para conduzir o veículo. Tinham de ficar de pé, porque não tinham espaço para se sentarem.
A escotilha de saída estava entre eles, e abria para dentro.
Pesquisadores, intrigados com essa e outras questões, dirigiram-se à Grumman, para consultarem os desenhos de construção de modo a poderem fazer uma idéia correta do interior do módulo lunar e como seria possível aos astronautas saírem dele.
Para grande espanto, descobriram que a Grumman tinha DESTRUÍDO todos os elementos relativos ao projeto de construção do módulo lunar!
Recapitulando: a Grumman construiu aquele que foi o seu mais célebre veículo espacial, e aquele que representou o seu maior triunfo tecnológico, e seria obviamente o primeiro de uma série de veículos sucessivamente aperfeiçoados e, mal o projeto Apollo acabou, destruiu os desenhos! ?
Nem tudo está perdido. A NASA tem um módulo lunar no seu museu.
O curador do museu da NASA foi contatado, mas, no entanto não deixou tirar qualquer medida do interior do módulo lunar, nem das dimensões das duas escotilhas.
Quando interrogado sobre a existência de um manual de instruções do módulo lunar, confirmou a sua existência. No entanto, o manual não contém qualquer procedimento como entrar ou sair do módulo lunar.
Note-se: a NASA tem protocolos para tudo. No entanto, não existe qualquer protocolo quanto à entrada e saída. Isso no vácuo, com um volumoso e pesado traje espacial vestido e, naturalmente com os movimentos restringidos, num ambiente cheio de interruptores, tubos frágeis à vista, e instrumentos delicados. Um simples encontrão com o tubo errado poderia condenar os dois astronautas à morte.
Todos os movimentos foram ensaiados em terra. Descer e subir a escada, colocar a bandeira nacional, operar os diversos equipamentos utilizados na superfície da Lua, etc.
Mas a entrada e saída no módulo lunar não foi sequer ensaiada.
Tal como o módulo lunar em si nunca foi ensaiado.
Talvez por saberem que não era preciso.
A FITA ORIGINAL
Um dos documentos mais relevantes de um feito deste tipo será a fita original da primeira transmissão de TV da Lua, incluindo “o primeiro passo para o homem….”.
No entanto a NASA anunciou que não sabe dela! A fita afirma que “perderam” nos arquivos da NASA.
Ao mesmo tempo, a única máquina capaz de ler a fita, que tem um formato especial, está atualmente na sucata.
Eu chamo isso destruição de provas.

JOSAFAT disse...

Ninguém é obrigado acreditar que o homem foi ou não foi à lua quase 50 anos atrás. O que sabemos de concreto é que a NASA depois do presidente americano Sr. Richard Milhous Nixon nunca mais ninguém quis comentar sobre homem em lua, ficou fora de moda, transformaram o assunto e a façanha em cafonice. Esse grandioso fato ficou enterrado todo esse tempo. Agora que quase toda geração morreu, estão voltando ao assunto aos poucos, dizendo que só terão condições tecnológicas possíveis de retornar à lua depois de 2020. Isso é chamar aqueles que acreditaram ou ainda acreditam nessa fraude de idiotas, trouxas. Basta ver fotos do módulo em um suposto solo lunar. Mais parece um amontoado de folhas Duratex precariamente presas em rebites, folhas de alumínio daquelas que nossa mamãe coloca em assados no formo para grelhar o almoço aos domingos. Pedaço de sombrite sintéticos armados porcamente, sacolas de lixo debaixo do módulo. Neguim pulando, imitando canguru no inóspito e absurdamente agressivo solo lunar ambiente altamente radioativo, cantando hip hop, fazendo piadinhas (traduzindo: trouxas continuem acreditando…). Portando ninguém é obrigado acreditar, bastar associar fatos e fotos. O Último homem que a NASA afirma ter pisado em solo lunar foi o astronauta Eugene Andrew Cernan em 1972, atualmente anda por aí dando entrevistas em canais de TVs americanos, afirmando que tudo não passou de um velho sonho americano.

O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...