segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

HUMOR CIENTÍFICO - "STUPID DESIGN"


O habitual humor científico de David Marçal no "Inimigo Público" (na imagem design "estúpido" de t-shirt):

"Stupid design" é a nova corrente para explicar o mundo e a biodiversidade

Certas características do universo e do mundo vivo são melhor explicadas por uma causa estúpida, e não por um mecanismo indirecto como a selecção natural. O mundo é tão estúpido que tem que ter havido um Supremo Imbecil a desenhar as formas de vida e o mundo, é o que acreditam os adeptos do desenho estúpido. O Inimigo Público apresenta alguns exemplos que demonstram a existência do Supremo Imbecil:

- Os mamilos dos machos têm uma função ornamental. O Supremo Imbecil acha que os mamilos são uma espécie de galos de Barcelos para pôr em cima da televisão.

- 95% do DNA humano não contém genes e está lá só para dar um ar complicado à coisa. O Supremo Imbecil não esteve para se chatear muito.

- A utilidade do cromossoma Y, exclusivamente masculino, é permitir aos homens terem pêlos nas orelhas. O Supremo Imbecil achou que dava para fazer penteados giros.

- Os dentes do cachalotes, o maior mamífero com dentes, não servem para nada. O Supremo Imbecil pensou que iriam ter utilidade em anúncios a lula gigante enlatada, com cachalotes a sorrir.

- A cauda do espermatozóide da mosca da fruta é vinte vezes maior do que o seu próprio corpo e mil vezes maior do que a de um espermatozóide humano. O Supremo Imbecil trocou.

- As orelhas humanas não mexem. Apesar de terem musculatura são completamente inúteis para afugentar Drosophila melanogaster (vulgo, moscas de Sarah Pallin).

- A maioria das machos das aves não têm pénis e a maneira de copular é esfregando as aberturas genitais uma na outra. O Supremo Imbecil fez os pássaros ao mesmo tempo que as lésbicas, e pelo meio recebeu um telefonema.

- Um electrão é simultaneamente uma onda e uma partícula. O Supremo Imbecil não se conseguiu decidir.

David Marçal

32 comentários:

Anónimo disse...

Teste

Anónimo disse...

Eu penso que o pior desempenho desse Supremo Imbecil foi outro.

Por que razão não dotou o pénis do homem com um feixe de músculos que lhe permitisse uma erecção sempre que o desejasse, em vez deste mecanismo primário tipo gaita de foles, que coloca o homem em franca situação de inferioridade sexual relativamente à mulher?

Uma explicação plausível é que o Supremo Imbecil seja mulher e que ainda hoje esteja a rebolar-se a rir de cada vez que observa um homem em dificuldades para levantar o órgão.

Mas mesmo que não tenha havido um Supremo Imbecil e que tudo se deva a um processo de selecção natural, também não se compreende que raio de selecção natural foi esta que conduziu a uma situação que não agrada aos homens e muito menos às mulheres, uns seres maravilhosos, que em tudo vêm uma oportunidade para brincar e que, coitadas, muitas vezes ficam sem o brinquedo mais cedo do que desejavam.

Anónimo disse...

Peço desculpa por um erro na 3ª linha a contar do fim. O certo seria "em tudo vêem" mas, no contexto, julgo que se compreende o meu lapso.

Anónimo disse...

O Supremo Imbecil. Esta ideia é genial! E também bate certo com todo o sofrimento provocado pelas guerras e injustiças do mundo!

Anónimo disse...

O problema do argumento do design estúpido é que o David Marçal deveria começar por aplicá-lo ao seu próprio cérebro.


"Os mamilos dos machos têm uma função ornamental. O Supremo Imbecil acha que os mamilos são uma espécie de galos de Barcelos para pôr em cima da televisão."

Os mamilos dos machos são um exemplo de economia de design. O David Marçal deveria tenter construir o genoma humano. Se não conseguir é bastante mais imbecil do que o designer.


"- 95% do DNA humano não contém genes e está lá só para dar um ar complicado à coisa. O Supremo Imbecil não esteve para se chatear muito."

O David Marçal mostra sua suprema imbecilidade. Hoje sabe-se que mesmo o DNA que não codificada proteínas é funcional, contendo múltiplos códigos epigenéticos paralelos.


"- A utilidade do cromossoma Y, exclusivamente masculino, é permitir aos homens terem pêlos nas orelhas. O Supremo Imbecil achou que dava para fazer penteados giros."

O David Marçal deveria tentar construir uma orelha planamente funcional, ligada a um cérebro e a um sistema nervoso. Será que consegue igualar aquilo que designa por "design estúpido".

Graças a esse design, ele consegue ouvir.


"- Os dentes do cachalotes, o maior mamífero com dentes, não servem para nada. O Supremo Imbecil pensou que iriam ter utilidade em anúncios a lula gigante enlatada, com cachalotes a sorrir."

O David deveria tentar construir um cachalote, se for capaz, juntamente com os nutrientes de que eles se alimentam. Se não conseguir, está-se a chamar a si mesmo estúpido.

"
- A cauda do espermatozóide da mosca da fruta é vinte vezes maior do que o seu próprio corpo e mil vezes maior do que a de um espermatozóide humano. O Supremo Imbecil trocou."

A imbecilidade do David Marçal só pode ser máxima, já que ele não consegue construir um espematozoide, antes deve a sua produção e capacidade de reprodução à sua existência.


"
- As orelhas humanas não mexem. Apesar de terem musculatura são completamente inúteis para afugentar Drosophila melanogaster (vulgo, moscas de Sarah Pallin)."

O David ouve, vê, e sente, graças ao design. Tente afastar as moscas com os braços.

"
- A maioria das machos das aves não têm pénis e a maneira de copular é esfregando as aberturas genitais uma na outra. O Supremo Imbecil fez os pássaros ao mesmo tempo que as lésbicas, e pelo meio recebeu um telefonema."

A verdade é que todos os seres vivos têm capacidade para se reproduzirem, sendo que a comunidade científica não é suficientemente inteligente para compreender a informação codificada de que os seres vivos dependem para a sua produção, reprodução, sobrevivência e adaptação.

Quando a comunidade científica conseguir igualar os designs na natureza vai certamente julgar-se muito capaz e inteligente.

O problema destes argumentos, é que realmente só exppõem a estupidez e a imbecilidade de quem os avança.

"- Um electrão é simultaneamente uma onda e uma partícula. O Supremo Imbecil não se conseguiu decidir."

Por aqui apenas e pode inferir que o Criador é muito mais capaz e inteligente do que se pode imaginar.

A estupidez e a imbecilidade é daqueles que, não conseguindo nem de perto nem de longe igualar o engenho do Criador, se limitam a criticar.

No entanto, essa crítica não é possível sem usar o cérebro, os olhos, as mãos, os nervoso, respiratório, circulatório, cardiovascular, digestivo, muscular, esquelético, endócrino, imunitário, urinário, excretor, linfático, etc., com que o Criador os dotou.

Ela também não é possível sem respirar oxigénio, sem protecção da radiação cósmica, sem a existência de alimentos, etc.

Curiosamente, a crítica ao "designer" só é possível porque os designs são extremamente complexos e funcionam de forma totalmente integrada.

Platão dizia: um crítico numa fez uma estátua.


O David Marçal só revela a sua estupidez e imbecilidade ao criticar designs que a comunidade cientítifica não consegue igualar, mas com os quais tenta aprender na disciplina científica que dá pelo nome de biomimética.

Anónimo disse...

No entanto, essa crítica não é possível sem usar o cérebro, os olhos, as mãos, os sistemas nervoso, respiratório, circulatório, cardiovascular, digestivo, muscular, esquelético, endócrino, imunitário, urinário, excretor, linfático, etc., com que o Criador os dotou.

Anónimo disse...

"Criador"? Não, a sério, nessas fantasias de divindades e fadas há espaço para reflexões sobre o design de intestinos, por exemplo? Estou a imaginar o designer a desenhar um sistema digestivo: comida entra por aqui, merda sai por ali. Ná, não me parece, o mundo das fantasias religiosas não inclui sexo nem excreções.

Quanto aos mamilos masculinos, tentem uma Sakura:

http://tira-tira.net/2008/11/20/ciel0100/

Evolucionismo:
http://tira-tira.net/2009/01/23/ciel0112/

Criacionismo:
http://tira-tira.net/2008/12/26/ciel0097/

Anónimo disse...

Ó anónimo não explicaste os pêlos nas orelhas, estás a falhar.

Anónimo disse...

O Criador é um Artista Elástico! E os génios não devem ser aferidos pela bitola comum. Assim sendo creio injusta a expressão "Supremo Imbecil" aplicada ao paizinho dos povos e dos bichos. Em parte, as borradas do Grande Arquitecto devem-se à falta de concorrência e à inexistência à época duma Associação de Defesa dos Consumidores.

Meu Verdadeiro Nome (pode ser pronunciado sem risco de fulminação por um raio)

Anónimo disse...

Ciel diz:

"Criador"? Não, a sério, nessas fantasias de divindades e fadas há espaço para reflexões sobre o design de intestinos, por exemplo?"

Quem falou em fadas foi o Ciel. Aqui falou-se apenas do Criador, sem o qual não pode existir informação codificada no genoma.

É que a existência de informação codificada é sempre evidência de inteligência.

"Estou a imaginar o designer a desenhar um sistema digestivo: comida entra por aqui, merda sai por ali."

No seu caso, parece ter o sistema digestivo no cérebro e na boca.

"Ná, não me parece, o mundo das fantasias religiosas não inclui sexo nem excreções."

Todos os seres vivos têm a capacidade de se reproduzirem de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia diz.

Anónimo disse...

Sempre que existe informação codificada, isso é evidência de inteligência, não sendo evidência de fadas ou do pai nata.

No DNA existe evidência de informação codificada.

Daí que o DNA tenha que ter tido uma origem inteligente. Alguém que saiba de cor todas as reacções químicas necessárias à produção e reprodução de seres vivos e consiga codificar essa informação no núcleo da célula.

Isso torna inquestionável a origem inteligente do DNA. Agora dizer que isso implica a crença em fadas é o mesmo que dizer que só porque alguém diz que existe informação codificada num computador e que isso é sinal de inteligência, esse alguém acredita em fadas.

A verdade é esta:

Toda a informação codificada tem origem inteligente, não se conhecendo excepções.

O DNA tem informação codificada, sendo impossível negar isso.

Logo, o DNA só pode ter tido origem inteligente, assim se compreendendo o fracasso de todas as tentativas de explicar a sua origem em termos naturalistas e evolucionistas.

Anónimo disse...

No seu blogue KTreta o Ludwig Krippahl veio recentemente dizer que o DNA não codifica nada.

Os criacionistas afirmam que a existência de informação codificada no DNA é evidência irrefutável da sua origem inteligente, visto que sempre que existe informação codificada em qualquer sistema, incluindo os sistemas biológicos, isso só pode ser evidência de inteligência.

Quem acha o contrário, deve demonstrar a existência de mecanismos, sequências de eventos ou processos naturalísticos criadores de informação codificada.

Os criacionistas chamam a atenção para o facto de que os ácidos nucléicos se encontrarem em células vivas como o DNA, RNAr, RNAm e RNAt, cada um com propriedades específicas.

Eles consistem de filetes de nucleótidos são compostos de uma base nitrogenosa, um açúcar e um acoplamento de fosfato. O DNA leva a informação genética para o organismo enquanto RNA é usado na síntese de proteína.

Há quatro bases diferentes no DNA de dupla espiral. As espirais são unidas através de laços fracos de hidrogênio entre as bases em cada espiral.

A estrutura das bases é tal que em cada espiral só une com um outro tipo de base na outra espiral.

Três bases sucessivas agem como um codão para transferir informação para especificar um aminoácido em particular, ou começar ou parar uma sucessão.

Esta informação sobre um filete de DNA (gene) é responsável para a formação de uma proteína em particular.

Já que há quatro bases, há 64 codões que passam informação como cartas e pontuação numa mensagem escrita.

Este é um mecanismo altamente preciso.

A transferência de informação é conferida a uma taxa rápida através das proteínas por alterações fortuitas, conhecidas como mutações que perdem informação.

Nenhuma mutação poderia conduzir a um aumento de informação, assim o neo-Darwinismo não pode ser um mecanismo para a macroevolução.

A Teoria de Informação afirma que a informação só vem de uma fonte inteligente, pelo que a quantidade e qualidade da informação genética só pode ter ter sido criada.

A informação, para além da dimensão matemática e estatística tem significado e propósito.

Isto é o oposto do acaso.

Como portadora de informação, a molécula de DNA é 45 triliões de vezes mais eficiente do que o megachip de silicone que foi feito por equipes de cientistas.


Na célula viva, o DNA codifica a informação para sintetizar proteínas e o DNA é construído usando proteínas.

É uma situação de galinha e ovo. O circuito informacional está fechado desde a Criação.

Foi sugerido que o RNA possui algumas das propriedades enzimáticas das proteínas enquanto que tem a capacidade de portar a informação do DNA.

Será um postulado para uma primeira proto-célula que dependeu do RNA para ambas as funções, resolver o problema?

A verdade é que nenhuma experiência de sopa primordial jamais produziu qualquer coisa que se assemelha ao RNA.

O RNA não se reproduz, uma necessidade principal para uma célula viva.

As propriedades enzimáticas do RNA não são suficientemente versáteis para até mesmo uma imaginável proto-célula mais simples. O problema da origem de informação na RNA portador de informação permanece sem solução.

Alguns evolucionistas confessam que só um milagre é que poderia dar origem a RNA.

Uma proto-célula baseada somente em proteínas é igualmente impossível, pelo fato que às proteínas falta a habilidade para se reproduzirem.

Como temos dito, não existe informação sem inteligência. Isto é inteiramente consistente com a crença em que foi Deus, e não o acaso, que criou a informação codificada para a vida.

Graza disse...

Soberbo! :)

joão viegas disse...

Genial, e o comentario do anonimo das 11h13 soa como o mais inesperado dos QUOD ERAT DEMONSTRANDUM...

João Silva disse...

""Estou a imaginar o designer a desenhar um sistema digestivo: comida entra por aqui, merda sai por ali."

No seu caso, parece ter o sistema digestivo no cérebro e na boca. "

Vou rezar por si...

Anónimo disse...

O argumento acerca do "design estúpido" é em si mesmo estúpido e pode ser refutado todos os dias.

Convido todos a lerem a notícia publicada hoje no Science Daily, sobre uma investigação do cientista da Monash University, em que se diz que o estudo sobre o modo com as abelhas vêem pode permitir o desenvolvimento dos sistemas e programas de computador sobre inteligência artificial e reconhecimento facial.

Afinal os cientistas têm muito a aprender com o Criador.

Anónimo disse...

Boa.

Também vale a pena ver a notícia no Science Daily, de 8 de Novembro de 2005, em que se diz que os cientistas concluiram que as abelhas têm um sistema visual muito mais sofisticado do que se pensava.

Um estudo da University College London, então publicado, dava conta do modo como as abelhas conseguem resolver "puzzles" de cores muito complexos.

Estúpido é mesmo o argumento do David Marçal.

Anónimo disse...

Já agora, que falam nisso, talvez seja interessante ver outra notícia no Science Daily, de 26 de Janeiro de 2009, sobre o modo como os cientistas da Universidade de Pittsburg, se inspiraram nas larvas dos escaravelhos para desenhar um sistema de propulsão inovador, e mais eficiente do que remos, velas e motores.

Estúpido é realmente o argumento do David Marçal.

Pelos vistos os cientistas estão longe de achar estúpidos os designs da natureza.

Pelo contrário, procuram aprender com eles.

Anónimo disse...

Malta, lembram-se daquele robô de fibra de carbono ultra leve que podia ficar de pé e mesmo andar sobre a água?

Foi noticiado na Science Daily em 1 de Julho de 2006.


O princípio foi colhido da observação dos insectos.

Realmente têm razão.

O argumento do David Marçal é que é estúpido.

Algo de profundamente errado se deve passar com o seu cérebro. Não acham?

Anónimo disse...

Tens toda a razão.

Ele deve estar muito doente.

Já agora. Lembram-se de como os matemáticos do MIT descobriram como certos insectos podem escalar superfícies muito inclinadas e escorregadias na água a grande velocidade?


Isso também foi noticiado na Science Daily, em 29 de Setembro de 2005.

Coitado do David Marçal. A estupidez dos seus argumentos fica cada vez mais patente.

Anónimo disse...

Já agora:

Lembram-se daqueles cientistas do MIT que se inspiraram nos escaravelhos para o desenvolvimento de novos sprays?

Vejam no Science Dayly de 1 de Março de 2007

Enfim. O argumento do David Marçal mostra toda a sua estupidez.

Anónimo disse...

Por falar na estupidez do argumento do David Marçal.

Por acaso viram aquela notícia em que se dizia que as baleias e os golfinhos serviram de inspiração ao desenvolvimento de novas turbinas?

Vejam Science Dayly, 8 de Julho de 2008

O argumento do David Marçal é mesmo estúpido.

Ainda bem que a generalidade dos cientistas não é tão estúpida ao ponto de o levar a sério.

Anónimo disse...

O melhor mesmo é ver se o David Marçal necessita de apoio psicológico. Acho que algo de profundamente errado se passa mesmo com ele.

Só alguém muito perturbado é que pode usar um argumento tão estúpido, refutado todos os dias pela biomimética.

Anónimo disse...

Não devemos ser alarmistas. O rapaz pode não ter pirado.

Pode apenas ter perdido uma oportunidade de estar calado.

Anónimo disse...

Portanto a estupidez do David Marçal é a prova cabal do stupid design e confirma a existência do Supremo Imbecil.

Anónimo disse...

Mais uma vez, o Supremo Imbecil mostra-se em todo o seu esplendor nas palavras do anónimo (perspectiva).
Os exemplos dados não explicam nada... alguns seres vivos têm mecanismos muito eficientes, que a ciência tenta copiar, mas ao mesmo tempo têm mecanismos menos eficientes. Isso valida o criacionismo? só mesmo na sua cabeça...

Carlos Pires disse...

A liberdade de expressão permite isto, a defesa do criacionismo a propósito de um texto humorístico - nenhuma objecção. Mas é preciso reconhecer 2 coisas: 1 - exceptuando a liberdade de expressão não se pode dizer que haja outros bons argumentos a favor do criacionismo. 2 - a liberdade de expressão permite coisas bem melhores que o criacionismo.

Pedro disse...

lol, o perspectiva todo picado.

Rui leprechaun disse...

Um electrão é simultaneamente uma onda e uma partícula. O Supremo Imbecil não se conseguiu decidir.


Isto significa tão simplesmente que a Física Quântica está gatada e ferida de irracionalidade... that's it!

Um físico português, que já foi aqui objecto de notícia - José Croca -, deu um amplo contributo na solução desse disparate, com o simples princípio da onduleta como representação gráfica da partícula quântica, onda-guia e corpúsculo ou singularidade.

Provavelmente, isto é somente mais outro artifício matemático, com o qual se pretende ainda sustentar um edifício em ruínas e que abre brechas por todo o lado.

Se pensarmos nas partículas como meras ondulações num meio rígido - o aether de Einstein! - simplificaremos muitíssimo toda esta barafunda incompreensível e, ela sim, profundamente imbecil!

...the hypothesis of ether in itself is not in conflict with the special theory of relativity. Only we must be on our guard against ascribing a state of motion to the ether.

O efeito de Sagnac e a experiência de Miller têm muito a ver com isto, mas tal só se tornará compreensível e claro quando a relação do meio rígido e indeformável... éter!... e as ondas electromagnéticas que nele se movem for plenamente compreendida, o que representará inevitavelmente o abandono das fantasias esotéricas da actual Física edificada em castelos de areia!

Still... who understands what I'm talking about? Anyone does? I doubt it!

Anónimo disse...

http://libcom.org/library/wedge-document-intelligent-design-exposed

A forma "científica" de trabalhar dos criacionistas exposta.

Anónimo disse...

Este leprechaun é um génio!

Luilton disse...

Discordo, mas ri.

Um abraço.

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