Informação recebida da Editora Quasi:
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
2 comentários:
Recuperando o que diz o diário "Ciência Hoje":
De acordo com Manuel Curado, o caminho para a compreensão da consciência passa por perceber a sua função. "Escolhemos como tamanho dos objectos sobre os quais temos experiência cognitiva aqueles que favorecem a sobrevivência da espécie, o dia e a noite, a sazonalidade. Ninguém tem consciência da pressão do eixo da Terra", explica o investigador.
E comenta um leitor:
JV, em 2008-01-30 às 01:01, disse:
O assunto é interessante, mas apresentado de forma confusa (e com títulos misteriosos) dá origem a comentários ainda mais confusos. Onde é que o prof. Curado foi descobrir a "pressão do eixo da Terra"?!
A.A.
Caro JV
Muito obrigado pelo seu comentário. De facto, o que eu disse não foi 'pressão do eixo da Terra' mas 'precessão do eixo da Terra'. O argumento é, numa pincelada rápida, o seguinte: os seres humanos têm consciência de assuntos ligados a alguns movimentos da Terra, como dia e noite e estações do ano. Porém, ninguém tem a experiência subjectiva de outros movimentos da Terra, como a precessão do eixo e a rotação em torno da Via Láctea (26000 mil anos aproximadamente no primeiro caso e 250 milhões no segundo). Esta situação é um forte indício de que podemos atribuir um valor de sobrevivência à consciência e aos assuntos de que ela se ocupa. Este argumento é uma crítica a teóricos que afirmam que a consciência é um epifenómeno que não tem utilidade (por exemplo, o Doutor Miguel Bombarda defendeu este ponto de vista em 1898). Argumento, pelo contrário, que a experiência subjectiva tem valor de sobrevivência e desempenha um papel útil na vida dos indivíduos e da espécie. Para mais detalhes, veja por favor o livro LUZ MISTERIOSA: A CONSCIÊNCIA NO MUNDO FÍSICO, sobretudo o capítulo 14, O Tamanho dos Objectos. Com amizade, Manuel Curado
Enviar um comentário