sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Ler os outros: Sornas e viagens espaciais

No Ciência ao Natural, Luís Azevedo Rodrigues brinda-nos com um artigo a não perder sobre hibernação, em que nos explica porque poderá ser útil compreendermos os mecanismos fisiológicos subjacentes. Talvez não seja necessário emular o Cercartetus nanus, que um estudo, a ser publicado em Novembro, refere ser capaz de hibernar mais de um ano (367 dias), mas certamente que eventuais voos espaciais de longa duração seriam mais fáceis se fosse possível reduzir a actividade fisiológica dos astronautas.

1 comentário:

Anónimo disse...

A sedação induzida por medicamentos (que é utilizada nos hopitais em doentes em Cuidados Intensivos) é hoje uma forma de "reduzir a actividade fisiológica".
Claro, que necessita da vigilância permanente de outras pessoas (no caso, de médicos e enfermeiros), o que pode impedir a sua utilização nos tais voos espaciais.
Mas, a redução, provocada e reversível, da actividade fisiológica praticamente ao metabolismo basal já hoje é corriqueira nos hospitais.
Helena Maria

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