Dizia um escritor norte-americano
que os belos cisnes da nossa infância
eram só pombos e o nosso engano,
resultado da nossa petulância
ou talvez, tão só, da nossa memória,
que tudo torna maior e mais belo.
O passado reveste-se de glória,
existindo em mundo paralelo.
Com frequência, apaga o presente,
impondo-se com todo o seu vigor,
mostrando-se arrogante e prepotente!
Mas seja o passado aquilo que for,
ele é vida que não sabe morrer
e ilumina o nosso viver.
Eugénio Lisboa
sábado, 30 de março de 2024
OS CISNES DA NOSSA INFÂNCIA
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