A África, onde nasci, sobrava.
Era África por todos os lados,
olhava-se e nunca mais acabava,
nasciam pra sempre laços sagrados.
Nascer ali era ver o começo
de tudo: a areia da praia, o mar,
a chuva grossa, o sol quente, sem preço,
os mistérios do sexo a acenar.
A grandeza prometia grandeza,
os sonhos em nós não eram mesquinhos!
Visávamos grande, com a certeza
de irmos abrir bem novos caminhos!
Estar bem dentro daquele continente
não era dado a pequenina gente!
Eugénio Lisboa
segunda-feira, 25 de março de 2024
AQUELA ÁFRICA NÃO ACABAVA
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
O corpo e a mente
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Cap. 43 do livro "Bibliotecas. Uma maratona de pessoas e livros", de Abílio Guimarães, publicado pela Entrefolhos , que vou apr...
Sem comentários:
Enviar um comentário