Erwin Schrödinger (12 de Agosto de 1887 – 4 Janeiro de 1961)
O físico austríaco Erwin Schrödinger é hoje
recordado no Google com um doodle.
Nasceu faz hoje 126 anos. Foi um dos fundadores da teoria quântica, sendo mais
conhecido pela célebre equação que tem o seu nome, a qual, como as equações de Newton,
descreve o movimento de um corpo, mas sob a forma de onda.
O nome de Schrödinger está também associado ao
chamado paradoxo do "seu" gato, que pode estar vivo e morto ao mesmo
tempo. Esse assunto tem sido alvo de vários posts
neste blog, pelo que não será aqui
discutido hoje. Foi no artigo sobre o gato, publicado em 1935, na sequência de
um artigo de Einstein e colaboradores sobre a
"Descrição da Realidade Física", que Schrödinger
introduziu um dos conceitos mais misteriosos da teoria quântica — o conceito de
"entrelaçamento" (entanglement
em inglês).
O
entrelaçamento ocorre quando duas partículas, como fotões, electrões ou mesmo
moléculas, interagem fisicamente e depois se separam. O facto de terem
interagido implica que, se não houver qualquer acção exterior, o par tenha de
ser descrito como um todo, mesmo depois de as partículas se terem separado,
ficando algumas das propriedades de uma das partículas condicionadas pelo
valor das propriedades da outra, por mais afastadas que estejam. Isso tem a sua
lógica, por um lado, porque no par, tomado como um todo, há conservação de
certas propriedades como energia e momento, e também o spin total, de
modo que, quando as partículas se separam, as somas dessas grandezas mantêm-se
constantes. Consideremos o spin (componente
segundo uma dada direcção) de um par de electrões emparelhados, um com spin
+1/2 e o
outro, com spin -1/2, sendo, portanto, o spin total, zero. Se
separarmos os dois electrões e os afastarmos um do outro, quando se mede o spin
de um deles, fica automaticamente a saber-se o spin do outro, se for
medido na mesma direcção: se se medir +1/2 para um, fica a saber-se que o outro terá spin -1/2 , esteja onde estiver.
O que nos põe os cabelos em pé, é que podemos,
já depois de os electrões do par se separarem, orientar, numa qualquer direcção
escolhida aleatoriamente, o spin de um dos electrões por meio de um
campo magnético, e depois medir o spin de qualquer dos electrões: se
encontrarmos, por exemplo, o valor +1/2, ficamos automaticamente a saber que o
valor do spin do outro electrão, se for medido na mesma direcção, será
-1/2. Nas palavras de Schrödinger, isto apenas e nada mais significa que o
conhecimento do valor do spin de um electrão está inextricavelmente
ligado ao conhecimento do valor do spin do outro. É a esta inextricável
correlação que Schrödinger chamou entanglement ou entrelaçamento.
Façamos uma analogia: suponhamos que cortamos
uma moeda ao meio, pelo bordo, separando as duas faces, e enviamos meia moeda
para Marte e ficamos aqui com a outra. Suponhamos ainda que aplico um certo
processo, que, já depois de as enviar, muda aleatoriamente a face da meia moeda
que ficou comigo. No instante em que vejo a face da minha meia moeda, fico a
saber a face da que está em Marte. Como é que a meia moeda que está em Marte
sabe a face que eu vi? Estranho, não é? Esta experiência hipotética parece
implicar uma acção à distância! —
a que Einstein chamava spooky action. Uma acção, que, segundo a
teoria quântica, quando da minha observação e instantaneamente, faça com que a
face da moeda em Marte se torne complementar da que ficou comigo. A mecânica
quântica diz-me mesmo mais do que isso! Diz-me que as meias moedas, se forem
quânticas, não têm faces definidas antes de serem observadas!
Esta situação tem sido confirmada com inúmeras
experiências, a primeira das quais realizada em 1982 por Alain Aspect com um
par de fotões entrelaçados.
Estes e outros mistérios da teoria quântica
estão discutidos em detalhe e de maneira accessível no meu novo livro.
Luís Alcácer
27 comentários:
Disparates, disparates e mais disparates…. ao nível dos piores livros de quânticas míticas e afins:
"sendo mais conhecido pela célebre equação que tem o seu nome, a qual, como as equações de Newton, descreve o movimento de um corpo, mas sob a forma de onda"
Não, meu senhor. A equação de S. não descreve o movimento de corpo algum. É uma equação de dinâmica, mas nem todas as equações de dinâmica são relativas a corpos, meu senhor. Neste caso, é uma equação de ondas; e ondas não são corpos. Para mais, ainda temos a questão da interpretação destas ondas: são oscilações de um meio (como queria S.) ou são ondas de probabilidades? Em qualquer dos casos, não é uma equação do movimento de corpos, meu senhor. Por outro lado, este tal senhor fala em equações de Newton. Presume-se que se refira ao segundo axioma e à formalização da lei da gravitação. Ora, esta última também não é uma equação sobre o movimento dos corpos, meu senhor. Portanto, duas asneiradas graves numa só afirmação deste vendedor de livros.
Mas temos mais:
"Schrödinger introduziu um dos conceitos mais misteriosos da teoria quântica — o conceito de "entrelaçamento""
Não, meu senhor. O caso do gato é um caso de superposição quântica, não é um caso de entrelaçamento. São coisas distintas, meu senhor; não sabia?
"O entrelaçamento ocorre quando duas partículas, como fotões, electrões ou mesmo moléculas, interagem fisicamente e depois se separam."
Não, meu caro senhor. O entrelaçamento não ocorre necessariamente depois de uma interacção física. No próprio exemplo que refere e que é vertido, não do artigo EPR (que já agora, está com o título dolorosamente truncado) mas de Bohm, não existe uma interacção física, inicial, entre os dois electrões.
"No instante em que vejo a face da minha meia moeda, fico a saber a face da que está em Marte"
Não, meu senhor, isso é passar completamente ao lado da questão. O caso que descreve é uma trivialidade e nada tem com que ver com "interacções à distância" . Imaginemos que num saco existem duas bolas - uma verde, outra azul. E imaginemos que duas pessoas tiram cada uma, uma bola que cada um coloca rapidamente no bolso, sem ninguém saber a cor da bola que foi colocada no bolso. Imaginemos, por fim, que passam anos em que a situação assim permanece e que nesses anos as duas pessoas em causa viajam para países bem afastados. Se uma dessas pessoas, passado todo esse tempo e distância, descobrir que a bola que colheu tem a cor verde então sabe, nesse momento, imediatamente, que a outra bola é azul...e não só isto não é um fenómeno quântico, como contradiz a própria mecânica quântica. Pois se assim fosse - tal como no exemplo que deu com "meias moedas" - então não havia entrelaçamento algum.
“Uma acção, que, segundo a teoria quântica, quando da minha observação e instantaneamente, faça com que a face da moeda em Marte se torne complementar da que ficou comigo.”
Não, não, não. Piedade, meu senhor. Não escreva mais que eu já sofro só de o ler. A complementaridade é uma condição geral da descrição dos sistemas quânticos, como tal é a priori das observações/medições. Os electrões não se” tornam complementares”… Bohr, perdoa-lhe.
“Estes e outros mistérios da teoria quântica estão discutidos em detalhe e de maneira accessível no meu”
Obviamente que não estão. Nem em detalhe, nem discutidos e muito menos são “accessíveis” (com dois “cc”!), pois só acedem a disparates sobre mecânica quântica (e senhor, teorias quânticas há muitas, não é apenas a mecânica quântica.)
Disparates, disparates e disparates vendidos em livro que este absoluto ignorante ainda tem a falta de vergonha de vir publicitar.
Tudo muito bonito Pedro, só que o Doutor Alcácer é professor catedrático jubilado naquilo que fala e tu és um zé-ninguem!
Não sei se tem noção que estas asneiras ganham gravidade precisamente por serem oriundas de um catedrático em química, que ainda as ecoa. Sabe, é que eu, por ser professor universitário, por acaso até na área do assunto, sei bem que "com o cargo vem a responsabilidade" e de má divulgação já estamos cheios.
Estamos em Portugal.
Tinha logo que vir um "Anónimo" das 03:41 invocar o estatuto do Sr. Professor, em vez de contra-argumentar aquilo que o "Pedro" escreveu. E o "Pedro", que não conheço, também tinha logo de invocar o seu estatuto de professor, LOL, que paroquial.
Não tenho formação nenhuma no ramo mas sei por exemplo que o "Pedro" está correcto quando diz que o caso do gato é um caso de superposição quântica e não um caso de entrelaçamento.
Calculo que os restantes argumentos dele sejam também facilmente verificáveis, ou não? Se calhar não há por aqui ninguém a perceber disto.
PS: Espero que o Luis Alcácer ou alguém mais do blog não caiam na tentação de dizer que o "Pedro" foi "mal educado", yadda yadda... tinha mais interesse ouvir o que têm a dizer sobre a matéria de facto.
PS2: Isto de escrever em caixas de comentários de blogs é mesmo lowlife.
PS3: Nota final para a Cláudia da Silva Tomazi que escreveu o 1º comentário ao post: a sua frase não faz qualquer sentido. Nenhum, mesmo.
Senhor Ricardo Porto agradeço vossa atenção da nota e são três ao todo ou pretende mais alguma?!
se calhar os físicos não sabem ler letras , cito : "Foi no artigo sobre o gato, publicado em 1935, na sequência de um artigo de Einstein e colaboradores sobre a "Descrição da Realidade Física", que Schrödinger introduziu um dos conceitos mais misteriosos da teoria quântica — o conceito de "entrelaçamento" (entanglement em inglês)." em nenhum lado Luís Alcácer diz que o gato é coisa de entrelaçamento , diz que o morto , que já não está vivo , vejam só , introduziu esse conceito nesse artigo , quizas para o distinguir de superposição . vão lá ler o artigo do Schodinger para ficarem a saber ao certo , mas devagarinho.
ora , não percebo nada de física , mas como a essa crítica não tem qualquer fundamento , as outras , na volta , resultam tb de lerem a velocidade quântica :)
Eu desconfio que o Anónimo das 03:41 seja um "sockpuppet" do Luís Alcácer...
Olhem, eu com esta coisa quântica é como vos digo: não sei se estou vivo se morto. O que sei é que não me sinto lá muito bem. Sinto um entrelaçamento nos lobos cerebrais... Aguardo ansioso nova fase do confronto entre Ricardo Porto e Cláudia Tomazi!
Maria:
No artigo em causa "The Present Situation in Quantum Mechanics" (tradução para Inglês do original em Alemão), que não foi propriamente escrito na sequência do EPR - ao contrário que afirma o Alcácer - o S. não introduz o conceito de entrelaçamento tal como hoje o entendemos e como o Alcácer tenta mostrar - mas de forma completamente errada, pois o caso que dá é uma trivialidade de probabilidade clássica, ou seja, é ao contrário do que pretende - no exemplo das "meias moedas". O "paradoxo" ou, como afirma S. o "exemplo ridículo", do gato surge - como é claro - num outro contexto, num outro ponto do artigo. Ou seja, surge quando se discute a superposição quântica. Portanto, apenas por ignorância se anda misturar o exemplo do gato com o entrelaçamento; são casos distintos e é preciso, quando se escreve para leigos, deixar bem claro que não são o mesmo. Porém, se quiser ser simpática digamos que a redacção do senhor é apenas confusa neste ponto. Boa divulgação científica, está bom de ver.
Quanto à frase: "célebre equação que tem o seu nome, a qual, como as equações de Newton, descreve o movimento de um corpo, mas sob a forma de onda" - só mesmo à chapada...
Muito bem senhor João Alves !
A coisa quântica a que refere-se é disciplina de FÍsica.
Creio e natural que o senhor esteja bem vivo e se quiser de vossa boa saúde passear, viajar, navegar e circundar o planeta terra a visitar diferentes sítios.
Considero ao senhor RIcardo Porto. Estava a lembrar-lho que nem todos que visitam o DRN estão em Portugal por exemplo estou em solo brasileiro.
Eu até preferiria que fosse, mas é mesmo capaz de ser um terceiro e isso ainda irrita mais!
Portugal é mesmo um pais mal frequentado, com dizia o outro...
Entao e já agora os colegas de blog do Luis Alcacer, nao querem dar um contributo para a discussao cientifica que se tento aqui fazer?
Hello? Anybody home? Huh? Think, McFly. Think!
rais parta 'a comunidade cientifica doméstica...
Caro Joao ALves, este seu comentário faz quease tao pouco sentido como da Cláudia Tomazi.
Eu, que até nem tenho qq formaçao cientifica ou de engenharia (sou apenas um curioso), diria que a relacao sinal ruido do rol de comentários a este post está mesmo abaixo de cao.
maria, vá lá, tente fazer frases um pouco mais curtas e dotadas de alguma pontuaçao e vai ver que as pessoas percebem melhor o que escreve.
p.f. nao leve a mal este meu comentário construtivo.
Se o caro Ricardo Porto o diz...
claro que não levo a mal , sei bem que sou trapalhona , mas não vou seguir o conselho , sorry , é que sou adepta da lei quântica do menor esforço ;)
E, afinal, em que ficam os leigos? Devem seguir o dito popular: "quem cala consente"?
O Pedro não se fez rogado. Merece uma resposta. E o público alvo do livro também. Ou não?
Passam neste momento x dias, y horas, z minutos e w segundos desde o comentário do "Pedro" ao post do Luis Álcacér.
E até agora, nenhum dos fundadores do blog, físico, filósofo, pedagoga, matemático, química biólogo e bióloga, nem qualquer um dos novos membros, bióloga, professor de Ciências Físico-Químicas, físico-empresário, arquitecto-professor de Desenho, bioquímico, matemática, bioquímico, editor, astrónomo, professor-filósofo, encenador-actor, ex-editor, professor e químico mostrou um pinguinho de solidariedade para com o autor do post!
Ficam desde já dispensados a pedagoga e o encenador-actor :) LOL
Vá lá! Ajudem à discussão! Todos juntos vamos conseguir!
Eu tenho genuino interesse em saber se as bocas do "Pedro" são treta ou não!
Obrigado a todos.
O termo "solidariedade" é obrigação ou humildade!?
Oh Claudia, desculpe lá mas nós nao nos entendemos mesmo, eu sei lá responder a essa sua pergunta, para mim nao faz qualquer sentido...
Adiante.
O que eu estava a dizer, é que de todos os autores deste blog ainda ninguém opinou sobre o comentário do Pedro. Como se diz aqui em Portugal, passaram por este post e pelo comentário do Pedro como cao por vinha vindimada.
Idem para o autor do post, Luis Alcacer; vai-me desculpar mas enquanto potencial comprador do seu livro fico um pouco de "pé atrás", digamos, pelo facto do comentário do Pedro nao lhe suscitar qualquer tipo de resposta.
Honra lhe seja feita, pelo menos vai autorizando os comentários que aqui teem sido feitos.
Eu nao sei, nem tenho condiçoes de saber se o comentário do Pedro esta factualmente correcto, mas pareceu-me incluir alguns pontos que fragilizam o texto do Luis Alcacer.
Fico especialmente comichoso quando, entre tanto ilustre, nao se ve ninguém a pegar nisto e descacar o tema como deve ser. Nao é um tema que interesse? Foram só bocas sem qualquer consequencia, o que o Pedro disse?
Ricardo
PS: desculpem-me a falta de acentos, mas portateis comprados na amazon para serem mais baratinhos dao nisto...
PS2: desculpem nao incluir Professor, etc nos meus textos, mas aprendi com o meu amigo ex-ministro, ex-Álvaro e a falta do titulo nao retira nada a ninguém.
Caro Ricardo Porto
Os comentários do Pedro não merecem resposta. Violam as regras a que devem obedecer os comentários do blog. São prova de ignorância, má educação e intenção de denegrir trabalho sério e bem intencionado. É óbvio que não leu o livro.
A intenção do livro é justamente discutir aspectos controversos, contra-intuitivos, e que desafiam a lógica do senso comum, de modo acessível, com muitos exemplos de experiências esclarecedoras, e sem recorrer ao formalismo matemático, que pode ser consultado na bibliografia indicada..
Ricardo:
Estilos à parte, não se trataram de "bocas", mas de apontar erros fáceis de ver e de explicar. Erros que a quem trabalha na área doem-lhe na alma. Outros erros existem, mais de detalhe. Mas entre detalhes e gravosos, são tantos num curto texto que só se pode esperar o pior. E pior se fica quando são promovidos e publicitados com a única finalidade de vender livros. Mas este blog é o que é e não o que deveria ser.
De quando o senhor Ricardo Porto justifica e assim justificou em desculpar-se sem pedido a displicencia revelaria o tom. em provocou.
Ao segundo paragrafo atribui da máxima novamente: "displicencia".
Ao terceiro resta-lho honra.
Senhor Ricardo Porto voz é palavra de quando cita o senhor Luís Alcácer valha-o de conhecimento.
De mais a mais, hoje está fazendo um lindo dia e gosto de assunto agradável.
"É óbvio que não leu o livro"
É óbvio que o que está aqui em discussão é o texto que aqui apresentou e não o livro. Mas se o primeiro é desta qualidade, não se espera melhor do segundo.
"São prova de ignorância, má educação e intenção de denegrir trabalho sério e bem intencionado."
Eu apontei directamente os erros que comete. Apresentei-os até em pontos individualizados. São esse erros que provam algo sobre o conhecimento, ou, neste caso, a falta dele - a ignorância. Afirmar que os outros são ignorantes, mal educados e mal intencionados, sem apresentar nada que sustente tais afirmações, é simplesmente enviar bocas, é violar as regras dos comentários deste blog.
Para finalizar, não podia faltar mais uma prova: "[...] a lógica do senso comum".
Expressão completamente leviana e vaga. Que lógica é essa? o que é isso do senso comum? E se o desafio é esse, então por que as lógicas não clássicas não dão uma resolução capaz do problema da medição? (Já pensou nisso, por acaso?)
Cláudia, vou-lhe ser muito sincero: eu nao entendo mais de metade do que a Cláudia escreve.
Alguém me ajuda aqui, por favor??? Isto só acontece a mim?? Ajudem-me, estou a precisar de um reality-check!!! O que significam as frases:
1) "justificou em desculpar-se sem pedido a displicencia revelaria o tom. em provocou."
2) "atribui da máxima novamente: "displicencia"."
3) "voz é palavra de quando cita o senhor Luís Alcácer valha-o de conhecimento."
Ou isto é um curso de surrealismo portugues ou um de nós está a ficar disléxico.
Caros,
É triste. Voces sao produçao 100% tuga, disso nao há dúvida.
O Pedro, porque em seu próprio proveito poderia ter-se ficado pelo comentário ao post, mas nao resistiu a mandar umas farpas aqui e ali que enquinam logo a discussao.
O Luis Alcácer porque caiu na tentaçao fácil de usar expressoes assim tipo aqui d'el rei que me estao a denegrir, ai, ai, ai! etc. e que o outro nao leu o livro, e patati-patatá.
Rais'parta! Estou quase a desistir! Ou esquecer-me do post, atendendo 'a quantidade de posts subsequentes com publicidade a livros da Editora Gradiva que já fora feitos neste blog depois deste!
Acho que sou o unico por aqui genuinamente interessado no tema.
Acho que desisto... gostava de ver discutidos cada um dos pontos levantados pelo Pedro, mas acho que nao vai acontecer
Achei bastante piada ao exemplo das bolas de bilhar, que nunca tinha ouvido, e me parece melhor analogia do que o da moeda, mas nem sei o suficiente do assunto para saber se faz algum sentido procurar analogias classicas quando se descreve um fenomeno quantico. Por um lado parece-me um pouco serodio, mas por outro porque nao o haveremos de fazer?
Rapazes, fico-me por aqui, desisto mesmo.
Oh Claudia, venha dai, eu ofereco-lhe um gelado, vamos conhecer-nos melhor.
Ricardo
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