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AINDA AS TERRAS RARAS
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9 comentários:
Espero que tenham mais jardineiros, algumas plantas morrem com falta de àgua, outras não são podadas...
Já trabalharam 55 jardineiros a tempo inteiro, hoje são 5.
Com tanto desempregado na paróquia.
Ontem no período da tarde, dei continuidade de meu estudo da região. E de visita a um Aero Club, onde o crescente desenvolvimento do avanço da economia brasileira. Pois a construção do que fora uma pequena pista para teco-teco, tivera iniciativa de quem "ama voar" e de simples pista de pouso e decolagem, prosperou para um condomínio idealizado com inovadoras garagens (hangar) inclusive para aterrisagem de jatos. Conversei com o proprietário daquele empreendimento, e no auge do entusiasmo de bem sucedido empresário confessara a angustia que emperrava burocraticamente a regularidade ambiental. Dissera o mesmo, que nem cederia propina para o desenlace da questão, afinal queremos passar o país a limpo.
No Brasil a questão ambiental reflete no desajuste educativo (horizontal) de classes independente de ajuste financeiro a exemplo da sustentabilidade nativa. Ora, muitas áreas são ocupadas irregularmente por gente que necessita; o necessitado por sua vez, trás consigo uma série de prioridades para sobreviver.
Creio que nesta região, minha região, onde cria-se o bolsão de pobreza, há crianças que também veem estas aeronaves cruzando o céu, e nelas depositam o ideal a liberdade de asas. Para e pela liberdade o ser consciente eleva o amor natural e humano o espaço.
desenvolvimento em*
Premiado, faltando embora uma imagem do "túnel" formado pela "avenida das tílias" na Primavera...
E ignorando várias outros pormaiores de interesse.
Mas, também, em três minutos não poderia caber tudo, claro.
Creio que nunca o visitei e parece bonito; ou o filme é bonito. Lembra alguns contos de Sophya, em especial "o rapaz de bronze" ainda que inspirado noutro jardim, que hoje também é botânico. Julgo.
É, é muito bonito, perhaps.
Mas, passando simplesmente por lá, é fácil não reparar em aspectos interessantíssimos que estão muito para lá das primeiras impressões das imponentes raízes da "Ficus macrophyla", como sejam, a título de exemplo, as folhas daquele eucalipto que cheiram (tipicamente) a limão...
Agora, se se conseguisse inserir num grupinho e tivesse por guia o Professor Jorge Paiva, então veria não um mas vários jardins num só.
Naturalmente, haverá por lá muito quem conduza muito proveitosamente as visitas ao Botânico.
Eu é que me habituei às dele e ao gosto e generosidade com que ele as faz. Aqui para nós, que ninguém ouve: se lhe pedirem ele nem é capaz de dizer que não, desde que a agenda lho permita, claro. Sei que acabo de abusar. Mas já abusei tantas vezes...
De facto a manutençao do Jardim, descuida-se como a do País.......
A música é mesmo de DELFIM Leão? Do professor da Faculdade de Letras?
São duas as músicas:
Olafur Arnolds "Allt Varð Hljótt" e Rodrigo Leão "A praia do norte"
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