Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
TERRAS RARAS EM PORTUGAL E O PARADOXO DA ABUNDÂNCIA
Por A. Galopim de Carvalho Já por diversas vezes falei das “terras raras” e, ao falar hoje sobre o que se sabe acerca deste problema, ocor...
-
Perguntaram-me da revista Visão Júnior: "Porque é que o lume é azul? Gostava mesmo de saber porque, quando a minha mãe está a cozinh...
-
Não Entres Docilmente Nessa Noite Escura de Dylan Thomas (tradução de Fernando Guimarães) Não entres docilmente nessa noite seren...
-
Depoimento de Verão que dei ao Correio da Manhã: No Verão do ano passado, viajei, com amigos, num veleiro pelos mares do Sul da Turquia. ...
2 comentários:
É triste não termos uma forma de reverter a situação. As pessoas comprazem-se, desde o berço, em hostilidades, picardias, ódios, despeitos, assédios, traições, vigarices, hipocrisias, intrigas, lutas, alcoviteirices, soberbas, tramóias, "complots", conspirações, guerras...Comprazem-se?! Como é possível? Qual o grau de dor necessário para que deixe de ser comprazimento? O que são as alegrias da guerra? Da bomba atómica a explodir em cima dos inimigos?
Eu repito, como o cantor: «venham aves do céu pousar de mansinho por sobre os ombros do meu menino».
Obrigado pela partilha desta magnífica mensagem.
Lamento dizer que há erro na atribuição da quadra citada por Hélio Dias a Rui Barbosa.
A quadra é sim de António Aleixo
Enviar um comentário