quinta-feira, 25 de junho de 2009

O ÚLTIMO HOMEM NA LUA

Não perder a entrevista de Mário Crespo a Eugene Cernan, o último homem na Lua : aqui (no Astro.pt).

17 comentários:

Anónimo disse...

A Lua é uma maravilha da criação.

Todas as teorias sobre a sua origem naturalista (v.g. captura, acrescentos residuais, fissão, impacto) tornam absolutamente improvável a origem acidental da Lua e criam mais problemas do que resolvem.

A essencialidade da Lua para a vida na Terra e a sua distância adequada relativamente ao Sol e à Terra corroboram inteiramente a revelação divina acerca de uma criação racional, sobrenatural e sintonizada, por um Deus eterno, omnisciente e omnipotente.

De resto, a diferente composição química da Lua, da Terra e de Marte coloca sérias dúvidas relativamente à hipótese nebular sobre a origem do sistema solar.

A velocidade da recessão da Lua atesta que o sistema Lua/Terra não pode ser muito antigo. Se o fosse, a maior proximidade entre ambas no passado teria como consequência uma catastrófica interacção gravitacional, tornando a vida impossível na Terra.

As observações científicas em si mesmas, uma vez despidas de qualquer interpretação e especulação naturalista, corroboram totalmente a doutrina bíblica da Criação.

A explicação mais racional para a origem da Lua é de que ela só pode ter uma explicação racional.

Anónimo disse...

«As observações científicas em si mesmas, uma vez despidas de qualquer interpretação e especulação naturalista, corroboram totalmente a doutrina bíblica da Criação.»

Mas apenas as bíblicas, o resto falsificam completamente, mesmo a que dizem as mesmas coisas.

A Ciência tem destas coisas.

Anónimo disse...

Seria interessante que desse um único exemplo, para se poder discutir na especialidade.

É muito fácil, para os científica e intelectualmente desprovidos de recursos, o refúgio em generalidades.

Se as coisas são assim tão evidentes, um único exemplo daria muito jeito.

Anónimo disse...

EIS UM EXEMPLO QUE CORROBORA A DOUTRINA DA CRIAÇÃO

O estatuto de elo de transição do Tiktaalik de peixe para tetrápode está rodeado de dificuldades estruturais e funcionais, como tem sido amplamente documentado, mesmo na literatura evolucionista.

Um bocado à imagem do que se passa com outras “transições” (v.g. dinossauro/ave; mamíferos terrestres/baleias; primatas/seres humanos), trata-se aqui de uma “transição” só aparentemente plausível, mas que, quando analisada em detalhe, à semelhança do que se passa noutros casos, entra imediatamente em colapso, por razões em boa medida paralelas às demais transições falhadas do evolucionismo.

Alguns dos problemas que colocam dificuldades inultrapassáveis prendem-se com a origem da locomoção, com a inexistência de progressão regular nas barbatanas dos hipotéticos elos da cadeia, a inexistência de uma progressão regular em matéria de tamanho entre os hipotéticos elos da cadeia, etc.

Acresce que a evidência encontrada é claramente insuficiente para suportar as extrapolações evolutivas dos evolucionistas. Isto, para não falar dos problemas e desencontros que rodeiam a datação.

Devemos ter presente o facto de que existem cerca de 25 000 espécies de peixes vivos documentadas, com características muito diferentes umas das outras. Todos os anos estão a ser descobertas entre 200 a 300 novas espécies. Existem muitas classificações diferentes de peixes, dada a grande variedade dos mesmos.

Existem peixes que “andam” e registos de alguns que sobem às árvores (Anabas testudineus). Do mesmo modo, existem peixes voadores, sem que daí se possam retirar quaisquer interpretações evolutivas plausíveis. Eles são contemporâneos das aves e dos seres humanos, não seus antepassados evolutivos. Trata-se essencialmente de casos interessantes de especialização.

Os evolucionistas defendem que os invertebrados demoraram cerca de 100 milhões de anos a evoluir para peixes, sem que exista qualquer evidência conclusiva nesse sentido. Trata-se de um domínio essencialmente assente na especulação.

O Tiktaalik é, na melhor das hipóteses, um “mosaico”, como tantos outros casos, e não um suposto elo de transição evolutiva.

O mesmo mostra que módulos comuns apontam para a existência de um Criador comum, sendo a evolução incapaz de explicar este padrão modular, já que a selecção natural apenas pode funcionar no organismo como um todo. Isto é, a selecção natural não pode seleccionar uma cabeça com uma particular configuração, mas apenas criaturas que tenham uma cabeça que lhes confira uma aptidão superior.

Mas um Criador trabalhando com diferentes módulos pode criar diferentes criaturas com diferentes módulos, à margem de qualquer padrão evolutivo consistente. Dessa forma, o Criador envia-nos uma “mensagem biótica” acerca da Sua existência.

Resumindo, o Tiktaalik é apenas um peixe. Isto mesmo foi reconhecido num artigo na revista Nature, em que os autores dizem:

“in some respects Tiktaalik and Panderichthys are straightforward fishes: they have small pelvic fins, retain fin rays in their paired appendages and have well-developed gill arches, suggesting that both animals remained mostly aquatic.”

Ahlberg, P.E. and Clack, J.A., News and Views, Nature 440(7085): 747–749), 6 April 2006

Anónimo disse...

UM OUTRO EXEMPLO QUE CORROBORA A DOUTRINA BÍBLICA DA CRIAÇÃO

Os Neandertais são mais um exemplo da forma fantasiosa como os evolucionistas, a partir das suas premissas e da sua própria filosofia evolucionista da origem do Universo e da vida e da marcha da história reconstroem o “passado distante” não observado por ninguém.

É completamente inacreditável, do ponto de vista racional, que os Neandertais tenham vivido neste planeta pelo menos 120 000, ou mesmo 370 000 anos, sem inventarem coisas tão básicas como as corridas de cavalos, barcos, balões de ar, sistemas de irrigação, etc.

Isto, tanto mais quanto em apenas pouco mais de dois séculos nós, por sinal com cérebros mais pequenos, fomos da carroça ao vai e vem espacial.

Tanto mais quanto é certo que os Neandertais:

1) Viviam em cabanas de madeira e peles
2) Enterravam cerimonialmente os mortos
3) Tocavam instrumentos musicais
4) Cozinhavam com fogo, utensílios e especiarias
5) Fabricavam utensílios de caça sofisticados
6) Comercializavam adornos
7) Cruzavam-se com outros seres humanos
8) Poderiam dar sangue (tipo O) ao homem moderno

Os Neandertais são seres humanos, dentro dos limites de variabilidade da espécie. Eventualmente poderia ter sofrido pressões ambientais mais severas, na sequência da Idade do Gelo pós-diluviana.

Anónimo disse...

UM OUTRO EXEMPLO QUE CORROBORA A CRIAÇÃO: INFORMAÇÃO CODIFICADA NOS GENOMAS

Apesar da aparente sofisticação dos "brights", ontinuamos sem saber a explicação evolucionista para o modo como o DNA surge, sendo que o RNA depende do DNA, as enzimas dependem do RNA e o DNA depende das enzimas.

Além disso, também necessitamos de saber como é que a vida surge, já que mesmo um cadáver tem DNA.


Ou seja, o circuito informacional da vida encontra-se fechado e ainda ninguém mostrou como é que ele poderia ser aberto sem o concurso de uma inteligência.

As mutações aleatórias destroem informação e as mutações não aleatórias recombinam informação pré-existente.

Também a mera duplicação de informação pré-existente não cria informação nova.

Por seu lado, a selecção natural vai gradualmente eliminando a informação genética. Ela explica porque é que uns indivíduos e espécies sobrevivem e outros não, mas não explica como é que uns e outros originam.

Não existe qualquer evidência da origem de espécies mais complexas a partir de espécies menos complexas. Pelo menos, não no mundo real.

Do mesmo modo, ficamos sem saber como é que se passa de bactérias para bacteriologistas e onde é que podemos encontrar vestígios fósseis desta evolução.

O registo fóssil mostra sempre espécies totalmente formadas e funcionais e facilmente enquadráveis nas taxonomias existentes.

Não existe qualquer apoio fóssil para as hipotéticas árvores filogenéticas. Do mesmo modo, as mesmas são constantamente revistas e restruturadas com base em sucessivas descobertas recentes da genética.

Mesmo os trilobitas, encontrados nas rochas cambrianas, são já plenamente formados e altamente sofisticados, sem antecedentes evolutivos.

Aquilo que realmente sabemos é que o DNA é muito mais complicado do que a simples codificação de proteínas, facto que todos os dias é confirmado pelas descobertas mais recentes.

Nenhum criacionista contesta esssa descobertas, sendo que as mesmas são totalmente consistentes com a crença no Criador.

Por exemplo, pelo facto de as letras de DNA serem lidas em grupos de três, pode fazer toda a diferença o momento a partir do qual a leitura começa a ser feita.

Assim, a sequência GTTCAACGCTGAA pode ser lida a partir da primeira letra GTT CAA CGC TGA A, mas uma proteína totalmente diferente irá resultar de uma leitura iniciada na segunda letra TTC AAC GCT GAA.

Tudo indica, portanto, que o DNA é um sistema de armazenamento de informação muito mais complexo, compacto e eficiente do que se pensava até há pouco.

Por aqui se vê, também, o potencial de criação de ruído que as mutações pontuais podem ter neste sistema extremamente complexo.

Isto explica, em parte, a descoberta surpreendente, do Projecto do Genoma Humano, de que no ser humano existem “apenas” 35 000 genes, embora os seres humanos consigam produzir mais de 100 000 proteínas.

Para os criacionistas, a existência de informação codificada (elemento imaterial) eficientemente armazenada na molécula do DNA (elemento material) é inteiramente consistente com a noção de que um Deus omnipotente e omnisciente, espiritual, é o Criador do mundo material e da vida.

A ciência corrobora inteiramente a Criação. O problema dos criacionistas não é com a ciência, mas apenas com afirmações como “a vida surgiu por acaso há biliões de anos”, “todos os seres vivos descendem de um ancestral comum”, “as espécies menos complexas dão origem a espécies mais complexas”, etc.

Essas afirmações não são científicas, na medida em que se apresentam totalmente destituídas de confirmação empírica e impossíveis de serem provadas, cuja validade só se aplica ao País das Maravilhas da Alice.

No mundo real, verifica-se invariavelmente que a vida só vem da vida e os seres vivos reproduzem-se de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia afirma.

A Bíblia é um livro do mundo real. A teoria da evolução é pura fantasia naturalista.

Anónimo disse...

OUTRO EXEMPLO QUE CORROBORA A CRIAÇÃO: BACTÉRIAS EM “EVOLUÇÃO” PARA… BACTÉRIAS!

Alguns evolucionistas ficaram recentemente todos contentes quando se noticiou que aslgumas bactérias haviam adquirido a habilidade de utilizar citrato como uma fonte de energia.

Foi como se finalmente a teoria da evolução tivesse sido confirmada e impermeabilizada das críticas dos criacionistas.

Mas estas continuam.

Richard Lenski, um investigador da Michigan State University, em East Lansing, fundou, em 1988, 12 culturas da bacteria E. coli e cultivou-as em laboratório, geração após geração, ao longo de 44 000 gerações, durante vinte anos.

Felizmente para os investigadores, as bactérias tem uma velocidade muito elevada de reprodução e conseguem suportar taxas de mutação muito mais elevadas do que organismos com genomas maiores como é o caso dos seres humanos.

Em todo o caso, convém salientar inicialmente Lenski não tinha observado a evolução a acontecer em laboratório, tendo antes recorrido à modelação computacional da evolução, através do programa Avida.

Agora diz que observou a evolução em laboratório.

Na verdade, um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Science, explica como Lenski e os seu colaboradores observaram 1 das 12 culturas desenvolveu a capacidade de metabolizar citrate como fonte de energia em condições aeróbicas, na 31 500ª geração.

Ainda assim, em causa está apenas a verificação de duas ou três mutações coordenadas, algo ainda muito distante das mutações necessárias para transformar partículas em pessoas.

O meio de cultura envolvia um bocado de glucose e muito mais citrato, de forma que os micróbios só poderiam continuar a desenvolver-se se conseguissem criar um meio qualquer de usar citrato.

Refira-se, no entanto, que a utilização de citrato como fonte de energia é já uma capacidade da E. coli em condições anaeróbicas, com todo um conjunto de genes envolvido na operação, sendo que estes normalmente só operam em condições anaeróbicas.

Agora, provavelmente as mutações distorceram a regulação do operon relevante, os genes passaram a operar em condições anaeróbicas e aeróbicas.

Os criacionistas equiparam isto a alguém ter uma luz que desligava automaticamente à noite, mas que, depois de uma alteração do sistema, passou a estar ligada de dia e de noite.

É esse o tipo de transformação evolutiva que está em causa.

Outra possibilidade sugerida pelos criacionistas é a perda de especificidade do gene transportador que, em vez de transportar apenas tartrato passou a transportar citrato para dentro da célula.

Uma perda de especificidade é uma perda de informação.

Aplicando 44 000 gerações ao tempo humano, sendo cada geração de 30 anos, teríamos um período de 1 320 000 anos, embora as oportunidades de evolução fossem de longe muito menores, tendo em conta a escassez populacional fortemente limitadora das taxas de mutação.

Além disso, um genoma da dimensão humana não consegue sustentar taxas de mutação tão elevadas como as das bactérias, sem catástrofe mutacional (mutational meltdown).

Refira-se que esta experiência continua a não ter qualquer relevância para a explicação da origem das enzimas.

As Bactérias continuam a reproduzir-se de acordo com a sua espécie, tal como a Bíblia ensina.

Anónimo disse...

OUTRO EXEMPLO QUE CORROBORA A CRIAÇÃO: OS SUPOSTOS "ÓRGÃOS VESTIGIAIS

Alguns evolucionistas, incluindo neste blogue, usam os alegados òrgãos vestigiais como evidência da evolução.

Trata-se de um argumento cientificamente desactualizado, que envolve essencialmente fantasia evolucionista.

A verdade é que os alegados órgãos vestigiais não servem a causa da evolução, pelas seguintes razões:

1) Não é em princípio possível provar que um determinado órgão de função desconhecida é inútil, porque é sempre possível descobrir mais tarde a sua função.

2) Na verdade, foi isso mesmo que aconteceu. No século XIX (em 1890) dizia-se existirem 180 órgãos vestigiais no corpo humano e agora sabe-se (com base em várias obras cientificas publicadas desde 1999) que não existe nenhum.

3) Mesmo que um determinado órgão já não seja necessário isso provaria a degenerescência (resultante da corrupção da Criação) e não a evolução.

4) Supostos órgãos vestigiais com o apêndice ou o cóccix servem, afinal, uma função. Basta ler as mais recentes edições da célebre obra Anatomia de Grey.

5) A evolução de partículas para pessoas necessita de exemplos de novos órgãos, com estruturas e funções mais complexas, e não da degenescência de órgãos pré-existentes.

6) A perda de funções é inteiramente consistente com a doutrina bíblica da queda e da corrupção da natureza.

7) A aquisição de novas estruturas e funções através da criação de informação genética nova é impossível, nunca tendo sido observada por ninguém.

8) A teoria dos órgãos vestigiais foi responsável por múltiplos casos de erros médicos.

Anónimo disse...

OUTRO EXEMPLO QUE CORROBORA O ENSINO BÍBLICO SOBRE O DILÚVIO

Muitos usam os fósseis como evidência da evolução, apesar de se tratar de seres vivos plenamente formados e funcionais, mas agora estáticos e mortos.

Os fósseis são essenciais para corroborar o dilúvio global. Dificilmente este seria sustentável se não existissem os triliões de fósseis nos cinco continentes que podemos observar.


Os fósseis dizem-nos, acima de tudo, como é que muitas espécies foram abruptamente sepultadas, antes mesmo de se decomporem ou serem comidos pelos predadores.

Essa mensagem dos fósseis é inteiramente consistente com a ocorrência de um dilúvio global.

O facto de, em muitos casos, muitos desses fósseis de animais marinhos poderem ser encontrados muito acima do nível do mar é um testemunho eloquente da veracidade do relato bíblico do dilúvio. O dilúvio global descrito na Bíblia fornece o contexto extraordinário que tornou possível a rápida deposição de sedimentos e o sepultamento abrupto de biliões de seres vivos.

A deriva dos continentes, a idade do gelo, a origem dos oceanos e a origem das montanhas também encontram uma explicação plausível dentro do modelo do dilúvio global.

Dizer que os fósseis falam de evolução já é pressupor a ocorrência de evolução.

Tanto mais, que, como logo notou Charles Darwin e Stephen Jay Gould confirmou mais recentemente, não existe evidência de evolução gradual no registo fóssil.

Dos milhões de fósseis intermédios que deveriam existir se a evolução gradual fosse verdade, só se encontra pouco mais do que meia dúzia de exemplos de alegados fósseis intermédios, por sinal altamente disputados mesmo pelos evolucionistas (Archaopteryx; Acanthostega, Tiktaalik), os quais, nalguns casos, são os primeiros a reconhecer que se trata de “mosaicos”.

Além disso, a recém descoberta de uma formiga viva do género Gracilidris, supostamente extinta há cerca de 15 a 20 milhões de anos atrás, mostra quão precárias são as conclusões que se tiram do registo fóssil.

Para os evolucionistas, a descoberta de um “fóssil vivo” é sempre uma surpresa. Para um criacionista, não é surpresa nenhuma.

Ela mostra que o registo fóssil nada tem que ver com a hipotética evolução das espécies, mas apenas com o sepultamento abrupto de biliões de seres vivos, muitos deles ainda vivos.

Importa desde logo ter presente que 95% do registo fóssil consiste em organismos marinhos, corais e conchas. Dentro dos restantes 5%, 95% compreende algas, plantas, árvores, incluindo a vegetação que constitui triliões de toneladas de carvão, bem como invertebrados, incluindo insectos.

Assim, os vertebrados (peixes, anfíbios, répteis, aves e maníferos compreendem apenas 5% de 5%, ou seja, 0.25% do registo fóssil.

Isso significa que comparativamente existem muito poucos fósseis de vertebrados, embora se façam grandes construções evolucionistas com base neles.

Além disso, destes 0.25%, apenas 1% consiste em fósseis com mais de um osso.

Por exemplo, muitas das espécies de cavalos são representadas por um único dente.

A Bíblia, ao falar do dilúvio global, tem uma explicação inteiramente consistente para a existência de biliões de fósseis nos cinco continentes. Nisso ela é claramente superior, quer ao evolucionismo, quer a outras filosofias da antiguidade, como o neoplatonismo, que interpretava os fósseis como resultado de forças astrais, a filosofia aristotélica, que via os fósseis como resultado do transporte para terra de sementes de animais marinhos, ou algumas linhas de pensamento do budismo tibetano, que interpretam os fósseis como reproduções milagrosas do círculo da vida.

Anónimo disse...

Scientists study foes' ways at Creation Museum
By JEFFREY McMURRAY

PETERSBURG, Ky. (AP) — In a dimly lit corner of the Creation Museum stands a life-size replica of a wrecking ball labeled "Millions of Years" demolishing the facade of a brick church.

For the more than six dozen paleontologists who visited the museum Wednesday, the ball might as well have read "Science."

In one of the largest gatherings of critics since the northern Kentucky museum opened two years ago, the scientists in the area for a conference took a field trip to get a glimpse of the marketing tactics used by the other side of the evolution debate.

Paleontologists spend their careers studying evolution, and here they were visiting a place where nearly every room is dedicated to disproving it.

"The real purpose of the museum visit is to give some of my colleagues an opportunity to sense how they're being portrayed," said Arnold Miller, a professor of paleontology at the University of Cincinnati, which is hosting the conference. "They're being demonized, I feel, in this museum as people who are responsible for all the ills of society."

Miller and other paleontologists object to numerous other aspects of the museum they say imply science is doing more harm than good.

For example, multiple rooms are devoted to the great flood, which a strict biblical interpretation might explain was a rebuke for questioning God. The implication, some of the paleontologists say, is that their studies concluding Earth is millions of years old — not thousands as creationists claim — must pose a similar threat to mankind.

Scientists also disagree with the depiction of Noah's ark itself. Inside a miniature ark is a compartment holding two small dinosaurs, living alongside the monkeys, cows and other animals.

"It's like a theme park, but the problem is it masquerades as truth," said Derek Briggs, a Yale University paleontologist.

The scientists Miller brought with him got a group discount but otherwise had minimal interaction with museum staff. A line of other visitors led outside into the full parking lot for much of the day.

David Menton, a cell biology professor and researcher with Answers In Genesis, which founded the museum, made no apologies for the fact that the museum's teachings are rooted in the Old Testament. He insists they rely on largely the same facts scientists use, just with a starting point millions of years later. Anything before that can't really be proven by science anyway, he says.

"I've spent enough of my professional life in science that I know science being compatible with religion is not the sort of thing that keeps scientists up at night," Menton said. "There's a lot of scientists out there that rather applaud that idea."

He defended the displays that argue people and dinosaurs are contemporaries, including one at the museum entrance that show two young girls playing in a field near a dinosaur.

"I'm not saying dinosaurs and man frequently hobnobbed," Menton said. "I live on Earth at the same time as grizzly bears, but if I could stay as far away from grizzly bears, that suits me fine."

The critique of scientists even extends to the gift shop, where among the DVDs for sale is one entitled, "The Cure for a Culture in Crisis: It doesn't take a Ph.D."

It all had Wednesday's visitors shaking their heads.

"Faith is one thing," said Mark Terry, a high school science teacher from Seattle, "but when it comes to their science statements, they're completely off the wall."

Copyright © 2009 The Associated Press. All rights reserved.


http://www.google.com/hostednews/ap/article/ALeqM5jHAzyd5ZckwZkHs_dNTDSeFhNtKgD991AU9G0

Anónimo disse...

It's another review of the Creation “Museum”

Category: Creationism
Posted on: June 5, 2009 9:34 AM, by PZ Myers


I know, they're getting a little old. It's just that we have this glaringly obvious monument to ignorance in our midst, one that is hard to just ignore, so everyone has to take a crack at it.

This one does make a few interesting points, at least. For instance…

«Of course, the Bible in no place says that it is to be interpreted literally.

What is the "literalism" manifesto, then, if not interpretive?

Here's an example of how the literalism plays out, from the Museum literature.

Ham's children's book, Dinosaurs of Eden, raises the specter of the "day-age theory"--the theory that each biblical "day" in Genesis actually represents an "age."

The advantage of this view for some believers is that it might fit rather well with evolutionary theory--better, at least, than the seven-day alternative.

This is not the Museum's view, although it has a long history within U.S. Christian fundamentalism (including a defense by fundamentalist William Jennings Bryan at the infamous Scopes Monkey Trial).

Here's what Ham's book says about the theory: "God worked for six days and then rested for one. This is where our seven-day week comes from!

If God created everything in six long periods (or millions of years), our week would be millions of years long! That wouldn't make any sense whatsoever."»

"That wouldn't make any sense whatsoever." Isn't that just the perfect phrase for most of Ken Ham's turns of twisted logic?

Unfortunately, the article also ends with a tiresome cliche, considering how much like religion science is.

At least the author says he thinks science is more than just another faith, but he still waffles over the idea of science as a kind of authoritarian tradition.

Sorry, guy…if you don't see science as a process that empowers questioning and change, you aren't doing it right.


http://scienceblogs.com/pharyngula/2009/06/its_another_review_of_the_crea.php

Anónimo disse...

Ignorante do relato bíblico ?

"Inicialmente não existiam animais ou plantas carnívoras. Isso é dito claramente em Génesis 1:29."

Tal não é dito em (Génesis 1:29), mas (Génesis 1:30):


(Génesis 1:29-31)

29 - E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda erva que dá semente e que está sobre a face de toda a terra e toda árvore em que há fruto de árvore que dá semente; ser-vos-ão para mantimento.

30 - E a todo animal da terra, e a toda ave dos céus, e a todo réptil da terra, em que há alma vivente, toda a erva verde lhes será para mantimento. E assim foi.

31 - E viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom; e foi a tarde e a manhã: o dia sexto.

Pôncio Vileda disse...

Oh Rerum, bota aqui um quadro daquele astronauta-pintor-zen. Tem um que se chama: How it really was to be on the moon, ou algo assim.

Pôncio Vileda disse...

O homem é alan bean. Não encontrei o quadro, que apareceu num desses canais do cabo.

http://www.alanbeangallery.com/

Anónimo disse...

Ignorante do relato bíblico ? (2)


Ver:

http://dererummundi.blogspot.com/2009/06/deus-como-guionista-de-banda-desenhada.html?showComment=1245156442585#c5875633461094102408

Aqualung disse...

Será possível que a criatura que sofre de sérias perturbações deixe escapar um post sem colocar aqui os suas alucinações?

Obrigado pelo link, só consegui assistir à parte final da entrevista quando ela foi exibida na SIC Notícias.

Para aqueles que têm problemas em visualizar vídeos em flash, deixo aqui o link directo do vídeo.

http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/20090620_astronauta_2062009162540_web.flv&OBT_fname=20090620_astronauta_2062009162540_web.flv

Aqualung disse...

http://videos.sic.pt/CONTEUDOS/sicweb/20090620_astronauta_2062009162540_web.flv&OBT_fname=20090620_astronauta_2062009162540_web.flv

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