sexta-feira, 19 de junho de 2009

DEUS ODEIA AS MULHERES?


Informação sobre novo livro recebida via Amazon (na imagem "Adão e Eva", quadro de Duerer, de 1507, no Museu do Prado, Madrid):

- Ophelia Benson and Jeremy Stangroom, "Does God Hate Women?", Continuum (June 30, 2009)

The new book from high profile philosophy writers Ophelia Benson and Jeremy Stangroom (authors of the hugely successful "Why Truth Matters"), exploring a topical and controversial religious and cultural issue in a highly accessible manner.This fascinating book explores the role that religion and culture play in the oppression of women. Philosophy writers Ophelia Benson and Jeremy Stangroom ask probing questions about the way that religion shields the oppression of women from criticism and why many Western liberals, leftists and feminists have remained largely silent on the subject.The lives of women in the industrialized world have improved enormously in the last hundred years, especially so, in social, cultural and political terms, in the last forty. But throughout the rest of the world, a great many women lead lives of misery and sometimes plain horror. They are often considered and treated as the property of men and have few, if any, rights. Such treatment is generally sustained and protected by a combination of religion and culture. "Does God Hate Women?" explores instances of the oppression of women in the name of religious and cultural norms and how these issues play out both in the community and in the political arena. Drawing on philosophical concerns such as truth, relativism, knowledge and ethics, Benson and Stangroom assess the current situation and provide a rallying call for a progressive politics that is committed to universal values. This important new book will appeal to anyone interested in issues of global justice, human rights and multiculturalism.

About the Authors:
Ophelia Benson is editor of www.butterfliesandwheels.com, deputy editor of The Philosophers' Magazine and co-author, with Jeremy Stangroom, of Why Truth Matters. She is also a frequest contributor to Free Inquiry. Jeremy Stangroom is co-editor, with Julian Baggini, of The Philosophers' Magazine and co-author of Do You Think What You Think You Think? (Granta, 2006), What Philosophers Think and Great Thinkers A-Z. He and Ophelia Benson are co-authors of Why Truth Matters and The Dictionary of Fashionable Nonsense.
Product Details

Hardcover: 208 pages

10 comentários:

Anónimo disse...

SERÁ QUE DEUS ODEIA AS MULHERES?

Esta questão pode ser respondida pelo próprio Deus, com base na Sua Palavra, a começar em Génesis 1: 27 e 28 onde se lê:

"Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou."

Ou seja, o homem e a mulher foram ambos criados por Deus, à Sua imagem. Para Deus, ambos têm a mesma dignidade.

Ambos reflectem a sua imagem. Deus abençoou-os, tendo-os colocado numa Terra paradisíaca, onde não havia morte, corrupção e comportamentos predatórios.

Na verdade, em Génesis 1:29-30 diz-se que eles e todos os demais animais se alimentariam apenas de frutos e plantas.

No entanto, a Bíblia também diz que o homem e a mulher usaram a liberdade moral que lhes foi concedida para desobedeceram a Deus.

Num mundo moralmente puro criado por um Deus moralmente puro, isso significou a entrada da corrupção moral e física, da crueldade, das doenças, do sofrimento, e da morte.

A consequência foi que os descendentes de Adão e Eva nasceram já numa natureza corrompida. No plano moral isso nota-se pelo alastramento do mal.

No plano físico, isso nota-se com a acumulação de mutações que destroem o genoma e criam, em muitos casos, propensões genéticas para certos comportamentos imorais e prejudiciais.

No entanto, a Bíblia diz que Deus encarnou em Jesus Cristo, através de uma mulher, demonstrou amplamente o seu poder sobre a natureza criada e anunciou a salvação que só o Criador pode trazer.

Sucede, porém, que ele foi novamente rejeitado por muitos seres humanos que havia criado, tendo sido crucificado às mãos dos Romanos, por instigação da multidão de judeus.

Dessa forma, o próprio Deus levou sobre si o castigo devido pelos nossos pecados.

Muitos acreditaram que Ele era o filho de Deus, sejam judeus, romanos, gregos, etc.

Ao terceiro dia, Jesus Cristo ressuscitou. Da sua morte e sepultamento só restaram um sepulcro vazio e um lençol. O cadáver nunca mais apareceu.


Pelo contrário. O que foi amplamente visto e divulgado, no local e pouco tempo depois da sua morte, foi o seu corpo ressuscitado e incorruptível.

Foi essa convicção de que se tratava aí de factos indesmentíveis, que esteve na base do desenvolvimento imediato do Cristianismo.

As pessoas daquela altura sabiam, tão bem como nós, que não é normal nem natural alguém ressuscitar dos mortos.

Elas sabiam que o que testemunharam não era normal nem natural: era sobrenatural.

Isso deu-lhes a certeza absoluta de que Jesus Cristo era o Criador das leis naturais estando acima delas e tendo poder sobre a morte.

De todos estes factos existe evidência empírica mais segura do que de que a vida surgiu por acaso há 3,8 mil milhões de anos ou de que todas as espécies evoluíram a partir de um antepassado comum.
Deus não odeia nem os homens, nem as mulheres. Pelo contrário, ele levou sobre si o castigo devido pelos seus pecados, prometendo-lhes agora uma vida eterna com Ele.

Anónimo disse...

ATOMISMO E CRISTIANISMO

Tito Lucrécio Caro, nunca reclamou, para os seus escritos, qualquer inspiração divina.

No seu poema Rerum Natura, limitou-se a escrever o que pensava.

Era um louco e suicidou-se.

Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem irracional.

No caso de Tito Lucrécio Caro, o seu fim foi igualmente irracional.

A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, refuta a sua visão do mundo.

O ateísmo atomista de hoje é uma forma de culto à natureza, em termos neo-pagãos, que acaba por atribuir aos átomos e a processos aleatórios capacidades inteligentes de projecção e de design que eles realmente não têm.

O físico evolucionista Paul Davies pressente esse problema, quando pergunta:

‘How did stupid atoms spontaneously write their own software? … Nobody knows …"


Jesus Cristo, afirmou ser o Messias, o Filho de Deus.

Ele disse que os céus e a Terra passarão, mas as suas Palavras nunca irão passar.

Ele é o centro do Livro mais influente da história da humanidade. Era um Sábio, que morreu e ressuscitou.

Para ele, o Universo, a vida e o homem têm uma origem racional. No caso de Jesus Cristo, Ele não tem princípio nem fim. Ele é Razão eterna.

A presença de informação codificada no núcleo da célula, em quantidade, qualidade e densidade inabarcáveis pela mente humana, corrobora a sua mensagem.

Anónimo disse...

Caríssimos,

Se Jesus era uma mulher havia de querer ler esta carta ,

Ah! há uma petição online : ah! ah! ah!. Jesus havia de querer assinar tb.

Participe e divulgue:

http://www.petitiononline.com/mmmpt05/petition.html

Carta Mundial das mulheres para a Humanidade,

DENUNCIAMOS:
o patriarcado e a mundialização capitalista triunfante como responsáveis pelas desastrosas condições de vida de milhões e milhões de pessoas, pelas violações dos direitos humanos, em particular das mulheres, e da
devastação ambiental.
 a lógica capitalista que coloca toda ação, serviço, relação e até mesmo os seres humanos na categoria de
mercadorias. Uma lógica construída sobre o crescimento ilimitado e o consumismo que descansa principalmente sobre a presença de uma mão-de-obra feminina,
maleável, mal paga, e que com freqüência trabalha em condições de quase escravidão. Conta também com o fato de que as mulheres fazem gratuitamente o trabalho essencial para a reprodução social: limpeza, cozinha,
cuidado com a roupa, educação dos filhos e filhas, cuidado dos familiares, a agricultura de subsistência.
a dominação patriarcal como responsável, há milênios, pelas desigualdades entre as mulheres e os homens, como uma dominação política, cultural, social e economicamente institucionalizada que atravessa todas
as instituições e que gera violências e exclusões. Seja no âmbito político, jurídico, legislativo, como no acesso às riquezas, à educação, à saúde, ao emprego, à
tecnologia, aos salários, seguridade, à informação; no reconhecimento de seu trabalho de reprodução social não existe ainda a igualdade entre mulheres e homens.
o perigoso avanço dos integrismos religiosos, do sexismo, do racismo, da homofobia, e o ódio contra tudo
o que é estrangeiro.
a multiplicação das guerras e dos conflitos armados que dizimam a população civil, que acarretam numerosas formas de violência contra as mulheres, que desfalcam os orçamentos estatais para beneficiar as empresas
transnacionais envolvidas na indústria
armamentista.
todas as formas de corrupção.
a competitividade, como motor do desenvolvimento,que leva à dominação de algumas pessoas sobre imensas maiorias.

Madalena Madeira

Anónimo disse...

"Ele é o centro do Livro mais influente da história da humanidade. Era um Sábio, que morreu e ressuscitou."


(Mateus 27:45-46)

45 - E, desde a hora sexta, houve trevas sobre toda a terra, até à hora nona.

46 - E, perto da hora nona, exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lemá sabactâni, isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?


(Mateus 27:51-53)

51 - E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.

52 - E abriram-se os sepulcros, e muitos corpos de santos que dormiam foram ressuscitados;

53 - E, saindo dos sepulcros, depois da ressurreição dele, entraram na Cidade Santa e apareceram a muitos.


ZOMBIES ?


"Chamar a Bíblia de livro santo ou de guia moral
é uma afronta à decência e a dignidade.

Pretender que ela seja a verdade absoluta
é subestimar o intelecto humano."

(in A Bíblia do Cético Comentada)

Anónimo disse...

Plágio ? Falta de originalidade ?

"Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? , em (Mateus 27:46), é uma repetição da parte inicial de um versículo do AT.


(Salmos 22:1)

1 - Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que te alongas das palavras do meu bramido e não me auxilias?

Anónimo disse...

"Ele disse que os céus e a Terra passarão, mas as suas Palavras nunca irão passar."


Especialmente, devido à errância e, em particular, ao problema sinóptico .

Anónimo disse...

Deus não sei , mas lá que os homens morrem de inveja e medo delas é um facto. De aí , às tantas , terem inventado um só deus falocêntrico para mante-las de bolinha baixa.

Anónimo disse...

Em (Lucas 2:23), é dito que todo macho primogênito será consagrado ao senhor ...


(Lucas 2:21-23)

21 - E, quando os oito dias foram cumpridos para circuncidar o menino, foi-lhe dado o nome de Jesus, que pelo anjo lhe fora posto antes de ser concebido.

22 - E, cumprindo-se os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, o levaram a Jerusalém, para o apresentarem ao Senhor

23 - (segundo o que está escrito na lei do Senhor: Todo macho primogênito será consagrado ao Senhor)

Anónimo disse...

OS FILHOS DE DEUS (os anjos) TÊM FALO !

(GÉNESIS, 6:1-4)

1 E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas,

2 Viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.

3 Entäo disse o SENHOR: Näo contenderá o meu Espírito para sempre com o homem; porque ele também é carne; porém os seus dias seräo cento e vinte anos.

4 Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama.

www.bibliasagrada.web.pt/Genesis1.htm

Luís Alberto disse...

PRIMATAS MALDITOS, QUE MUTILAM MULHERES EM NOME DO deus DE ABRAÃO


MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA: ponto de vista do director da revista/editora islâmica portuguesa "Al Furqán"

Esclarecimento islâmico sobre a circuncisão das raparigas, por Mahomed Yiossuf Mohamed Adamgy*

03.09.2002


«Publicou o jornal "Público" de 10 de Agosto de 2002 um artigo intitulado "Do direito à diferença à estratégia da indiferença", da autoria de Helena Matos, onde a dado passo se fala da prática de excisão feminina ligada ao Islão.

Na qualidade de organização vocacionada para a divulgação do Islão em Portugal há mais de 20 anos, a revista "Al Furqán" entende ser seu dever esclarecer a respeito da circuncisão das raparigas (Khafd), do ponto de vista islâmico.

Se a circuncisão das mulheres é para ser feita, isso envolve cortar apenas a porção externa do clítoris e não cortar todo o clítoris. A "circuncisão feminina" do tipo praticado por alguns povos na Somália, Egipto e em alguns outros países africanos é uma mutilação proibida no Islão.

Um Hadice (dito do Profeta) relatado por Umm'Atiyyah diz: "Uma mulher costumava praticar a circuncisão em Medina. O Profeta (s.a.w.) disse-lhe: "Quando tu circuncidares, não cortes severamente, visto que é melhor para uma mulher e mais desejável para um marido" (relatado por Abu Dawud e al-Bayhaq).

Explicando este Hadice, os Ulama' (eruditos islâmicos) dizem que chama a atenção para o facto de, que se a mulher é circuncidada, isso a tornará mais sensível durante as relações sexuais e que lhes é dito para não cortar o clítoris porque isto resultaria em problemas sexuais. É apenas removido o prepúcio (bazr) do clítoris, não o próprio clítoris, como alguns, por ignorância, afirmam.

Muitos Ulama' dizem que este Hadice não transmite que isso seja uma obrigação, visto que transmite apenas um pedido.

O Hadice em causa pode estar a referir-se a um costume social pré-islâmico em que as mulheres costumavam ser circuncidadas.

Além disso, este Hadice é considerado Da'if (um Hadice fraco).

O próprio Abu Dawud comentou: "Não é uma forte tradição. Tem sido transmitida na forma Mursal (um elo perdido dos Sahabah)".

"Allah não deseja impor-vos dificuldade alguma; mas (apenas deseja) purificar-vos e completar o Seu favor sobre vós, para Lhe serdes agradecidos" (Alcorão, 5:6).

Termino este rápido esclarecimento, solicitando que do mesmo seja dado conhecimento aos leitores que, desta forma, ficarão em melhores condições para tirar as conclusões que se impuserem às suas consciências.

Os muçulmanos de Portugal agradecem e esperam, democraticamente, ver publicado o seu ponto de vista, que se fundamenta em princípios históricos e doutrinais, que devem ser postos ao alcance de quem busca, sinceramente, a Verdade.»



*Mahomed Yiossuf Mohamed Adamgy é director da revista/editora islâmica portuguesa "Al Furqán".

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