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O corpo e a mente
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3 comentários:
Quando pessoas como a Palmira Silva investem contra os criacionistas com toda esse antagonismo, é porque os criacionistas estão a fazer o seu trabalho de forma eficaz e bem sucedida.
Os ataques são um incentivo para continuar, porque vamos no bom caminho.
O problema dramático da Palmira Silva, que os leitores do blogue começam a perceber, é que não é comparando a estrutura repetitiva de cubos de gelo com a informação codificada no DNA que a Palmira vai a algum lado.
Na realidade, nenhum cientista fala das propriedades de armazenamento de informação codificada dos cubos de gelo.
No entanto, os cientistas apontam para a existência de múltiplos códigos paralelos de informação e meta-informação no DNA.
As observações científicas dizem-nos, todos os dias, que sempre que existe informação codificada existe inteligência na origem da informação e do códgo.
Assim é quanto temos informação codificada nos computadores, nos telemíveis, nas ATM's, etc.
A possibilidade de realização de novas e mais complexas funções dependende sempre de aumentos de informação codificada, o que é sempre uma operação inteligente.
No DNA temos a informação codificada com uma quantidade, qualidade, complexidade e densidade que ultrapassam tudo o que o design inteligente da comunidade científica consegue obter.
Daí que seja inteiramente racional e razoável concluir não apenas que na origem do DNA está uma inteligência, como que essa inteligência transcende a inteligência de toda a comunidade científica junta.
Continue a tentar Palmira. Os criacionistas agradecem. É que quanto mais a Palmira tenta, mais as pessoas se apercebem da estultícia filosófica e científica dos seus argumentos.
Os criacionistas só lamentam que a Palmira se coloque na posição de lutar contra Deus e, como não poderia deixar de ser, ser derrotada por Ele.
O problema, que a Palmira Silva deveria ponderar seriamente, é que lutar contra Deus tem implicações para toda a eternidade.
Deus é eterno. A violação das suas leis tem consequências eternas.
A aceitação da sua salvação tem consequências eternas.
A Palmira tem uma escolha simples. Ou escolhe a eternidade como salvação, ou a eternidade como sanção.
À medida em que se aproxima o Natal, em que se celebra o nascimento de Jesus Cristo, a Palmira deveria reflectir sobre o que terá levado Deus a enviar o seu Filho ao mundo, há 2000 anos em Belém, não muito longe de Jerusalém.
Se foi necessário Deus enviar o seu filho ao mundo para salvar a humanidade pecadora, é porque esta corre um perigo real, sério e iminente.
Reflectir honesta e profundamente sobre isso revela certamente mais sabedoria e inteligência do que fazer o exercício cientificamente absurdo de comparar cubos de gelo com DNA.
Que tal visitar o museu com a perspectiva criacionista. É sempre bom ouvir uma segunda opinião:
www.answersingenesis.org
Grande perspectiva - adorei o filme e a sua dificuldade em falar de ciência perante as enormidades e erros elementares que o pseudo-museu tem e aborda.
E Feliz Natal para si também... Que o Senhor o ilumine e o deixe ver para além do belíssimo mito babilónico que para si é princípio (e fim...) da Bíblia.
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