sexta-feira, 15 de agosto de 2008

A Ciência Não Morde


Informação recebida da Câmara Municipal de Oeiras:

Plano de Sessões 3º Ciclo das Conversas na Aldeia Global na Biblioteca Municipal de Oeiras:

A Ciência Não Morde

Setembro: Quinta-feira, 25 de Setembro, 21h30
Os livros que mudaram a ciência
- Nuno Crato e Carlos Fiolhais

Outubro: Quinta-feira, 23 de Outubro, 21h30
Evolucionismo vs Criacionismo
- Ludwig Kripahl e Jónatas Machado

Novembro: Quinta-feira, 20 de Novembro, 21h30
Interacções Arte e Ciência
- João Caraça e Olga Pombo

Dezembro: Quinta-feira, 11 de Dezembro, 21h30
A Pós-modernidade na Ciência e Sociedade

- Boaventura Sousa Santos e Jorge Dias de Deus


Nota explicativa sobre o projecto "Conversas na Aldeia Global"

A Câmara Municipal de Oeiras, através das Bibliotecas Municipais de Oeiras, organizam e promovem o projecto "Conversas na Aldeia Global". Dirigido ao público em geral, é um projecto de continuidade com o objectivo de proporcionar um espaço informal de debates dedicados à divulgação e ao conhecimento de estudos de âmbito científico e tecnológico, aproximando a ciência e os cidadãos.

As conversas mantêm a colaboração do jornalista Vasco Matos Trigo, no papel de moderador e dinamizador, dando corpo à ideia de que, afinal, é fácil abrir as fronteiras da ciência e tecnologia se olharmos para a "Aldeia Global" como um espaço de debate, onde o público tem voz e sempre um lugar reservado.

O 1º Ciclo de "Conversas na Aldeia Global" decorreu entre os meses de Outubro a Dezembro de 2007. Tendo como tema central a Web enquanto espaço de sociabilização e recurso de informação e conhecimento, realizou uma abordagem segundo uma dupla vertente: aplicações tecnológicas e o enfoque humano (Web social), com incidência sobre questões de segurança na Internet, divulgação de projectos, plataformas e ferramentas tecnológicas em ambiente de aprendizagem colaborativa. No 2º Ciclo, realizado entre Fevereiro e Julho do corrente ano, pretendeu-se fundamentalmente dar a conhecer alguns dos projectos, áreas de investigação e instituições de inovação e desenvolvimento com actuação no concelho de Oeiras.

Não será demasiado afirmar que, para além da diversidade de investigadores e especialistas que passaram pelo Auditório da BMO, desde Carlos Zorrinho (Plano Tecnológico), Carlos Correia (Universidade Nova de Lisboa – CITI), António Firmino da Costa (ISCTE), Fernando Albuquerque (Universidade de Lisboa – FPCE), Samuel Almeida e Simão Oliveira (Universidade de Aveiro), Luís Magalhães (UMIC), Mário Rui Gomes (IST - Taguspark), Mónica Bettencourt Dias (IGC), Luis Paulo Rebelo (ITQB) e Paulo Barreto (Director Google Portugal), a adesão do público foi positiva, facto que vem justificar a manutenção e o alargar de abrangências do projecto.

Neste âmbito, estamos a planear o 3º Ciclo de debates das "Conversas na Aldeia Global", com início em Setembro de 2008, e sob o mote "A Ciência Não Morde". Nesta nova etapa, mudamos de referencial numa contribuição para anular fronteiras entre o conhecimento científico e artístico ou literário, propondo temas que reflectem a importância da ciência na nossa cultura.

Com o propósito de fazer sobressair alguns dos principais marcos de influência da ciência sobre a evolução da humanidade, e sem limitar as conversas a conteúdos puramente técnicos, pretende-se suscitar um conjunto de debates abertos e acesos a propósito de questões científicas e epistemológicas, que se revelam, simultaneamente, questões ideológicas. Assim, nas 4 sessões do 3º Ciclo, impõe-se como temática transversal o Darwinismo (e antecedendo as comemorações dos 150 anos desta teoria).

1 comentário:

Haddammann Verão disse...

É premente que o fato que comento a seguir seja mostrado onde puder que seja, pois estamos já na borda última do despenhadeiro como Sociedade. A Mentalidade de nossa espécie está a um passo, ou, no passo de descambo completo que exterminou outras civilizações tão portentosas como a nossa.
Pasmem.
OLHEM ISSO! .... Olhem Isso ! ...

Depois de engendrarem maquinalmente o fechamento de livrarias, assorearem mafiosamente as empresas, impor o feitio de senzala desde nossas conduções/ônibus, trem, etc., aos nossos bairros, disseminaram como praga “pontos” de “conhecimento da palavra” nos calçadões dos aglomerados comerciais, empurrando-nos com uma psicologia violenta de submissão. Agora, vão doidos atrás de universitários, oferecendo “vantagens”, fazendo-se de “bonzinhos”, avançadinhos e de bem com a Ciência (que por trás esculacham ignominiosamente com sofismas os mais deploráveis possíveis). São canalhas, podres. Quando viram que poderiam enganar direitinho as mulheres, mesmo depois de tantas atrocidades que cometeram contra elas, de repente se põem a adulá-las, como víboras; para morder seus filhos e os encantarem com suas pantomimas grotescas. Viraram-se com seus fitos odiosos para as famílias, para assegurarem pelo tutelamento delas, que teriam mais essa e outra e outra geração como capachos a seus pés. São criminosos, ladrões, porcos, assassinos; são a pior escória que nos ludibria, são capazes de tudo para nos manter espavoridos, e correndo pra debaixo da escuridão dos covis deles; esses arremedos de casas “divinas”; as pomposas e arrogantes pilastras da escravidão fincadas sobre a nossa miséria civil, social.
É o Nojo do Nojo do Nojo, é o que escorre do caminhão de lixo, o xurume de insuportável odor ... É a aliciação de todos nós pelas IGREJAS, por essa coisa imunda que conhece como “trabalhar” a nossa cabeça, desde muito, muito tempo. E têm tempo, e sobra-lhes dinheiro, nosso próprio dinheiro, para nos juntar como acéfalos, apressados em defendê-los contra nós próprios. É o cúmulo do descalabro, o horrendo e hediondo monstro que nos suga a essência e até o nosso osso; joga-nos uns contra os outros, insufla a desconfiança em nossos amigos, arma-nos contra os que nunca nós pensaríamos lutar; infiltram-se em nosso mais íntimo viver; é o estorvo chamado IGREJA, a praga mentirosa, o vírus exterminador de nosso viver.

O corpo e a mente

 Por A. Galopim de Carvalho   Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...