Eu não posso olhar para ti,
Sem que o coração seja o mesmo.
Até o sangue é outro
E parece quebrar o silêncio.
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
Sem comentários:
Enviar um comentário