quarta-feira, 16 de maio de 2018

Uma reacção química que enche balões

O meu video do dia nacional do Cientista, feito para a rádio Zig Zag, no âmbito do Dia Nacional dos Cientistas:



Regularmente escrevo e faço parte da locução do programa de rádio Um minuto de ciência por dia nem sabes o bem que te fazia, uma parceria entre o Pavilhão do Conhecimento e a rádio Zig Zag.

7 comentários:

Magia disse...

Há uma inocência volátil na reação química do vestido de noiva.
Não fora o esvaziamento do balão e a realidade encarnaria a alquimia do sonho.

Maravilhadas, as crianças.

Anónimo disse...

O que tem mais valor:
A experiência, ou o seu enquadramento teórico?
A escola tradicional procurava resolver o dilema arriscando que experiência e teoria são duas faces de uma só moeda. O Pós-Modernismo responde que as experiências devem ser espetaculares e apresentadas, de preferência, em espaços extra-escolares, como os centros de Ciência Viva, a rádio ou a televisão; quanto à teoria, o essencial é que seja banida da escola!

Anónimo disse...

"quanto à teoria, o essencial é que seja banida da escola!" Claro. É cansativa, exige esforço e traumatiza para toda a vida.

O ideal era a escola ser banida. disse...

Pedagogia Selvagem de Constantin Fotinas. Método aberto, introspeção humanista. Seis fases, a saber:
1. Ação-reflexão exploratória – clarificação de valores, necessidades e motivações pessoais e uma etapa de contextualização a partir de problemas;
2. Consciencialização da praxis, estudo e análise, clarificação e situação de problemas, escolha de uma problemática significativa;
3. Trocas em plenário (apresentação das fases 1 e 2);
4. Praxis consciente (ação-reflexão sistemática), incluindo uma etapa de pesquisa de informação, consultas na Internet e em livros e visionamento de vídeos, clarificação de objetivos de aprendizagem em termos de aptidões a adquirir e uma etapa de experiências significativas;
5. Avaliação da praxis consciente (estudo e análise sistemática): avaliação da aprendizagem, das aptidões, dos valores vividos e das atitudes trabalhadas;
6. Trocas em plenário (apresentação das fases 4 e 5).

Elementar disse...

Ao anónimo de dia 18 de maio, 12:49

Não percebo qual é a dúvida.
Para mim está claro que, quando queremos estudar um assunto ou resolver um problema, o lado vegetativo da aprendizagem (a análise documental, arqueológica) deve existir como um céu de abrangência que nos situe em relação ao que já foi feito e pensado. O que não faz sentido, a não ser que se pretenda ser professor catedrático de qualquer Teoria, é sobrevalorizar a teoria como estrutura inerte e acabada em si mesma, relatada historicamente, ainda que sob uma qualquer criativa forma de enredo. Bocejo geral e prolongado em cabeças não nerds ou baixas faixas etárias, num sistema de ensino que despedaçou a memorização e se embebeda com a funcionalidade. Não me apetece “desafundar” o Titanic.

Quando pretendo estudar algo determinado, invoco raciocínios, métodos, técnicas, experiências, conhecimentos que me permitam visualizar esse algo no espaço e no tempo de forma evolutiva, invocando a teoria apenas como um dado, ao nível da abstração, que me ajude a compreender melhor.
Teoria e prática devem surgir em interação dialética constante, numa relação dinâmica. São realidades inseparáveis e simbióticas, num determinado campo de estudo. Se quisermos um trabalho credível, a teoria tem constituir base de sustentação, submetendo a experiência às regras de verificabilidade, como um carimbo de validade, de verdades que se encontram partilhadas no mundo científico.

Anónimo disse...

A falar é que a gente se entende!

A questão por mim levantada, em 17 de maio, às 14,18 horas, relaciona-se com experiências e teorias científicas galileanas, não com explicações por fases de delírios metafísicos de pedagogos selvagens!

Sem o facilitismo do 25 de Abril, o Dr. Bruno de Carvalho e o Mestre Fernando Madureira nunca seriam doutores com d pequeno!

Lobotomia disse...

Nem vale a pena responder ao ilustre.

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