Informação da Fundação Francisco Manuel dos Santos:
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Em Portugal, 14% dos alunos
abandonam a escola e o país tem uma das mais elevadas taxas de
reprovações. Porque é que há tantos alunos desmotivados? Porque é que
estudar é uma obrigação e não uma descoberta? Porque há tantas horas de
aula e recreios tão curtos? A educação é fundamental, mas será a escola
que temos aquela que precisamos? No próximo programa Fronteiras XXI, vamos conhecer salas de aula onde o professor não está no quadro e os alunos aprendem longe das secretárias. Escolas quase sem manuais, onde exames e TPCs praticamente desapareceram. Vamos conhecer outras formas de aprender, para perceber a escola básica e secundária que temos e a que devemos ter. |
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Para o debate convidámos David Justino, ex-ministro da Educação, que presidiu nos últimos quatro anos ao Conselho Nacional de Educação. Com ele vão estar a cientista e a mais jovem galardoada com o Prémio Pessoa, Maria Manuel Mota, e Joaquim Sousa, o director que deu a volta à escola básica do Curral das Freiras, na Madeira, colocando-a entre as escolas públicas com melhores resultados do país. |
quarta-feira, 4 de outubro de 2017
De que escola precisamos?
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1 comentário:
Os ilustres convidados não trouxeram nada de novo para o debate. Os resultados das provas de aferição do 8.º ano indicam claramente que o ensino vai muito mal em Portugal. Eu fui obrigado a corrigir essas provas de aferição e, depois de verificar que a maioria dos alunos não sabe ler, escrever e contar, fiquei estupefacto com uma colega professora corretora de "físico-química", participante num forum da internet, que não sabia que a água líquida pode passar ao estado gasoso a temperaturas inferiores a 100 ºC! A colega defendeu-se, argumentando que nem ela nem alunos tinham a obrigação de conhecer esse fenómeno tão bizarro que nem constava das metas! A colega não tinha razão.
Ninguém pode negar que a qualidade do ensino baixou muito desde os tempos em que todas as crianças aprendiam o ciclo da água na escola primária.
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