In a profoundly hopeful irony, New Dorp’s reemergence as a viable institution has hinged not on a radical new innovation but on an old idea done better. The school’s success suggests that perhaps certain instructional fundamentals—fundamentals that schools have devalued or forgotten—need to be rediscovered, updated, and reintroduced. And if that can be done correctly, traditional instruction delivered by the teachers already in classrooms may turn out to be the most powerful lever we have for improving school performance after all.O que está em causa é parcialmente a negação da ideia central que defendi aqui: que os alunos aprendem por si e que a escola, tal como é, só empata. Os resultados desta escola, pelo contrário, parecem militar a favor das ideias defendidas neste blog pela Helena, entre outros. Vale a pena ler o artigo com atenção e reflectir sobre o caso.
domingo, 7 de outubro de 2012
Contra mim
No artigo jornalístico "The Writing Revolution" podemos ler o seguinte:
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
NOVOS CLÁSSICOS DIGITALIA
Os Classica Digitalia têm o gosto de anunciar 2 novas publicações com chancela editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra. Os volu...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
2 comentários:
Ora, aqui está uma atitude nobre. Sim senhor. Gosto.
Quanto à matéria em si, para quem anda com as mãos na massa há décadas, não oferece dúvidas de monta. O que ontem se fez, com mais erros ou com menos erros, é, suponho, a melhor lição para aproveitar o bom e emendar o mau.
Se quisermos, claro.
E se não houver vozes autoritárias a impor a sobreposição da mentira à realidade.
Como entre nós se tem feito. Por "especialistas" e não "especialistas" que nunca ou raramente experimentaram "dar" uma aula a crianças ou jovens. Nem eu acredito que fossem capazes, de resto. Pelo menos a avaliar pelo que dizem e propõem...
É claro que isto que escrevo não se dirige a Desidério Murcho.
Excelente artigo e, o que é mais e melhor, cheio de óptimas sugestões. Tenciono, aliás, pôr algumas delas em prática, pois tenho sofrido do mesmo problema: alunos que chegam ao 7º ano sem saber escrever uma frase com mais de três palavras. Muito obrigada!
Enviar um comentário