quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Livre como em liberdade


Richard Stallman, o grande guru do software livre e presidente da Fundação para o Software Livre, está em Portugal. A sua entrevista ao Público acaba abruptamente, mas vale a pena conhecer as suas ideias contra-corrente.

Hoje estará às 14h no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.

Como curiosidade, os sete pecados mortais do Windows, uma das campanhas da Fundação para o Software Livre.

3 comentários:

Armando Quintas disse...

Já é hora do de rerum natura começar a usar software livre :)

Eu uso Linux já há alguns anos e ao contrario de arrependido estou cada vez mais satisfeito, cada vez que consigo convencer alguém é um passo para a nossa liberdade!

Fim dos vírus, fim dos ecrãs azuis e outros bugs da treta, fim da utilização de software pirateado muito de origem duvidosa, fim da procura incessante por um programinha especifico que tem que ser pirateado, fim de tentativas falhadas de resolução de um problema, fim da necessidade de comprar um pc novo todos os anos e possibilidade de reutilização dos computadores antigos.

Software livre é sinal de evolução, a progressão pedagógica e mental das crianças será maior, o estado poupará milhões em licenças, a segurança standard só por si é muito maior e os riscos diminuem drasticamente, podem ser feitos programas há medida, pagando aos informáticos o trabalho e não a licença, criando clusters como o caso da empresa portuguesa caixa mágica, evitando a fuga de divisas e temos a certeza que não há cavalos de Tróia porque o código fonte está disponível e pode ser observado para ver como o sistema se monta.

Nereu disse...

Tal qual.Uso o Linux (Debian, Ubuntu) há anos e disse adeus à obrinha di Bill. Quando vejo ainda alguem a contas con o Windows só me lembro de Platão e da sua caverna, onde estão ainda os amigos das janelas, a olhar para a parede pensando que é aquela a única realidade

Joaquim Manuel Ildefonso Dias disse...

Isto que aconteceu é muito próprio do jornalismo que se faz em portugal; o de limitar o campo dos entrevistados; obrigando-os a olhar só para onde os jornalistas querem; deu por isso uma bela lição ao jornalista, digna de uma 1ª lição de uma escola sem vícios, que não teve. Só uma pessoa com uma pessoa com uma grande integridade consegue fazer isso, e os jornalistas em portugal precisam de tantas e tão belas lições...

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