quinta-feira, 9 de junho de 2011
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5 comentários:
Aprecio de fato a história de Portugal, e como é importante evidenciar o que remonta a memória de um povo.
E por final: Dizem que nestes tempos, "a tempestade trazia ouro". Certamente pelo leito dos rios que estendia-se entre vales e que recobertos por cascalhos, e quantos destes por torrentes invadido, ao final de cada ciclo, pepitas extraordinárias, extraviadas.
Até na poesia, a imaginação... tem limites! JCN
Ilustríssimo Sr. JCN,
Como seria divagar pelos templos de uma Coninbriga re-construída e argumentar limites... E o que importa deixar de ser ou, vir a ser, quando já o não ser, pode ser tão real quanto imaginário.
Por parte da poesia resta oh, saudade! E quem diz, que nesta há idade?
Tudo indica que aí está a planta, ou, é enganosa esta cidade apontada por Estrabão.
Será que os "tripuleiros" deste blogue sabem distinguir a prosa métrica da poesia propriamente dita?! JCN
De mim para vos, ao que de vossas palavras.
Ainda resta-me... Oh, ingenuidade!
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