Trata-se de uma discussão com bastante interesse, que faculta uma outra interpretação para a expressão "banalidade do mal".
"Interconexão Brasil", com apresentação de Domingos Giroletti
Por A. Galopim de Carvalho Eu não quero acreditar que sou velho, mas o espelho, todas as manhãs, diz-me que sim. Quando dou uma aula, ai...
1 comentário:
Esta entrevista reporta ao filme Hannah Arendt 2012 e não ao O Espírito de Hannah Arendt 2015.
Na altura a minha análise foi similar ao de Theresa Calvet de Magalhães, demasiado simplista e ingénuo considerar Eichmann um mero palhaço cumpridor de ordens e não um criminoso, a maldade não poderá ser tão banal, acontecendo por contágio.
Quanto à presença no filme da sua relação ao longo de toda a sua vida com Martin Hedeggen, seu mentor e amante, personagem marcante na sua vida, tendo ele sido simpatizante Nazi, não teria sido uma tentativa de explicar a origem do seu pensamento sobre o julgamento de Eichmann e o mal?
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