segunda-feira, 6 de abril de 2009

CICLO SOBRE DARWIN EM COIMBRA

Ciclo sobre o naturalista arranca a 16 de Abril em Coimbra, segundo informa o Museu de Ciência da Universidade de Coimbra:

A evolução do Homem está, hoje como há 150 anos, no centro de muitas polémicas. A partir do dia 16 de Abril, alguns dos mais reputados cientistas portugueses da actualidade vão estar no Museu da Ciência da Universidade de Coimbra (UC) para revelarem como é que a teoria do naturalista inglês mudou as nossas vidas. A entrada é livre.

A antropóloga forense Eugénia Cunha e o paleontólogo Octávio Mateus, que recentemente foi alvo dos holofotes da comunidade científica internacional ao descobrir uma nova espécie de dinossauro, são os primeiros cientistas a falar do impacto da teoria da evolução nas investigações que conduzem, respectivamente a 16 e a 23 de Abril às 15 horas.

A 14 de Maio, é a vez da investigadora do Instituto Gulbenkian de Ciência e professora de Biologia do Desenvolvimento na Universidade de Leiden (Países Baixos), Patrícia Beldade, explicar como é que as ideias de Darwin estão a dar origem a uma nova disciplina científica: a Evo-Devo.

A presidente da Sociedade Portuguesa de Ecologia e directora do Jardim Botânico de Coimbra Helena Freitas vai estar no Museu da Ciência a 4 de Junho para expor "A Evolução Humana e o Ambiente".

Depois das férias de Verão, a palavra será de um dos nomes mais conhecidos da investigação em Portugal, Alexandre Quintanilha. O biólogo e ex-director do Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto irá falar, a 24 de Setembro, sobre "Os Valores da Ciência na Teoria da Evolução".

O sexo e a evolução dão o mote à conferência de 15 de Outubro. O biólogo e director do Museu da Ciência Paulo Gama Mota abordará o contributo de Darwin para as investigações sobre selecção sexual.

O ciclo de conferências "Darwin e a Evolução" terminará com uma conversa com Nuno Ferrand, director do Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) e professor do Departamento de Zoologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, com o título “Darwin e os coelhos do Porto Santo”.

Destinadas a todos os públicos, as conferências do Museu da Ciência estão integradas nas comemorações do bicentenário do nascimento de Charles Darwin e dos 150 anos da publicação da sua obra mais famosa, "A Origem das Espécies".

Antropóloga forense inaugura debate

A antropóloga Eugénia Cunha é a primeira cientista a falar de Darwin na primeira pessoa e a revelar o impacto das teorias do naturalista nas investigações que dirige. A evolução do Homem dá, assim, o mote à primeira conferência do ciclo "Darwin e a Evolução". A compreensão da evolução humana constitui "uma inevitável e fascinante viagem no tempo, porque o entendimento de onde viemos elucida também sobre para onde vamos", avança Eugénia Cunha. Mas a questão da evolução está ainda longe de ser completamente descodificada, salvaguarda a professora da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. "É um desafio destrinçar as cada vez mais peças-chave deste intrincado ser que somos, com a certeza de que muitas das questões só serão respondidas ao longo do próximo século".

Licenciada em Biologia e doutorada em Antropologia pela Universidade de Coimbra, Eugénia Cunha é consultora nacional para a Antropologia Forense do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML). Em colaboração com esta instituição, já elaborou mais de centena e meia de relatórios de Antropologia Forense sobre casos entregues para análise pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária, com destaque para a análise antropológica das vítimas do massacre de Ambriz (Angola), a exumação do tenente-coronel Maggiolo Gouveia, o comandante da PSP em Díli que abandonou o exército português aquando da revolução timorense de 1975, a exumação e identificação de 11 militares mortos na Guiné (Guidage) e ainda o caso do triplo homicídio de Santa Comba Dão.

Eugénia Cunha tem coordenado vários outros projectos de relevo, entre os quais a exumação do que se pensa ser as ossadas de D. Afonso Henriques e ainda o estudo dos restos humanos provenientes do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, do Mosteiro de Alcobaça e do campo da Batalha de Aljubarrota.

Ciclo de Conferências "DARWIN E A EVOLUÇÃO"
Museu da Ciência, Laboratorio Chimico, Largo Marquês de Pombal, 3000-272 Coimbra

Apoios institucionais: FCG e FCT. Apoios: Bluepharma e Delta

Como nos tornámos humanos? 16 de Abril
Eugénia Cunha, Antropóloga, Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra

A evolução e a paleontologia: o caso dos dinossauros e outros vertebrados, 23 de Abril
Octávio Mateus, Paleontólogo, Museu da Lourinhã e Universidade Nova de Lisboa

Evo-devo, uma nova disciplina que explica a diversificação evolutiva, 14 de Maio
Patrícia Beldade, Bióloga do Desenvolvimento, Instituto Gulbenkian de Ciência

A evolução humana e o ambiente, 4 de Junho
Helena Freitas, Bióloga, Departamento de Botânica da Universidade de Coimbra

Os valores da ciência na teoria da evolução, 24 de Setembro
Alexandre Quintanilha, Biólogo, IBMC e ICBAS

Selecção sexual. A importância do sexo na evolução, 15 de Outubro
Paulo Gama Mota, Biólogo, Departamento de Antropologia da Universidade de Coimbra

Darwin e os coelhos do Porto Santo, 12 de Novembro
Nuno Ferrand, Biólogo, Departamento de Zoologia da Universidade do Porto

6 comentários:

Anónimo disse...

AS MUTAÇÕES E A DEGRADAÇÃO DE INFORMAÇÃO CODIFICADA NO GENOMA

Os criacionistas chamam a atenção para o facto de que as mutações não acrescentam informação genética nova, sendo inteiramente realista considerar que as mesmas constituem o mecanismo da evolução.


Para além do facto de que não existe informação codificada sem uma origem inteligente, deve ter-se em consideração o facto de que a informação contida no DNA é como uma linguagem escrita.


A sequência de pares de bases, tal como as letras numa linguagem escrita, codifica algo dotado de significado (frequentemente uma sequência de aminoácidos para uma proteína, como a insulina ou a hemoglobina.


Pensemos, por exemplo, na frase “SEI QUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE” (a escolha de palavras com 3 letras foi deliberada, procurando reflectir os codões do código genético).

Agora imaginemos que inserimos uma letra

nova: “SEI TQUE ELE NÃO TEM PAI NEM MÃE”.

A frase tem agora mais uma letra, mas com isso não adquiriu nova informação.

Pelo contrário, introduziu ruído na informação já existente.

Na verdade, as coisas são mais graves no caso do DNA, na medida em que a inserção de uma base (“letra”) resulta na destruição de toda a informação subsequente.


Assim, no nosso exemplo, e abstraindo agora de que as palavras do DNA têm três letras (de quatro possíveis) a frase passaria a ler-se como “SEI TQU EEL ENÃ OTE MPA INE MMÃ E”, o que, basicamente, deixaria de corresponder a qualquer sentido codificado.


A sequência passaria a ser inútil, do ponto de vista da especificação do que quer que seja.

As inserções acabam por ter um efeito tão destrutivo a jusante como as delecções.

As substituições podem ser neutras, tendo em conta o modo inteligente como o DNA foi concebido pelo Criador, com redundâncias.

Sendo as três letras de DNA (de quatro existentes) lidas em conjuntos de três letras (codões) há 64 codões possíveis, significando isso que existem vários codões possíveis para a maioria dos 20 aminoácidos.

Isso significa que algumas substituições são possíveis sem alterar o aminoácido que se pretende codificar.


Isso explica porque é que, em contraste, as inserções e as delecções baralham a informação de DNA nas sequências a jusante, porque a maquinaria celular passa a ler os codões errados.

Se considerarmos a sequência CTGCTGCTGCTG, a mesma seria lida como CTG CTG CTG CTG.

Mas a inserção de um A na sequência (agora CTGACTGCTGCTG) resulta na leitura dos codões como CTG ACT GCT GCT, o que altera inteiramente o respectivo significado, apesar da adição de uma nova letra.

Por aqui se vê que as mutações tendem a corromper a informação genética, problema que só se agrava se considerarmos que as mutações tendem a acumular-se de geração em geração, sendo por isso cumulativas e degenerativas.


O problema agrava-se, porque em muitos casos a leitura da informação genética é bidireccional.

As mutações tendem a introduzir ruído em informação codificada pré-existente.

As mutações não criam um código nem criam a informação que nele se contém.

Elas apenas degradam essa informação repercutindo-se negativamente na respectiva execução.


Existem cerca de 9000 mutações conhecidas no genoma humano, responsáveis por cerca de 900 doenças.

As mutações têm sido associadas, por estudos científicos, a numerosas patologias, a doenças cardíacas, à progeria, ao cancro na próstata, a doenças de ossos, encefalopatia, a insónias, à morte súbita, etc., etc., etc.


As mutações são uma realidade.

Nenhum criacionista nega as mutações.

Mas elas, nada têm que ver com a criação de informação genética nova, codificadora de estruturas e funções mais complexas, necessária à evolução de partículas para pessoas.


O mesmo se passa com a selecção natural, que vai gradualmente eliminado informação genética.

Anónimo disse...

PAULO GAMA MOTA E AS HOMOLOGIAS COMO "PROVA" DA EVOLUÇÃO.

Paulo Gama Mota defendeu recentemente que a existência de homologias genéticas e morfológicas entre animais prova a existência de um antepassado comum a partir do qual as diferentes espécies evoluíram.

Na verdade, trata-se de um argumento frequentemente utilizado como “prova” da evolução nos manuais escolares e textos científicos.

Muitas vezes, desde Richard Owen e Charles Darwin, as homologias têm sido apresentadas como a principal “prova” da evolução.

No entanto, a ingenuidade quase infantil deste argumento é imediantamente visível.


As homologias tanto podem ser usadas como argumento a favor de um antepassado comum como de um Criador comum.


E na verdade, a opção por um Criador comum faz mais sentido. Sendo os pressupostos para a manutenção da vida (v.g. alimentação, respiração, locomoção, reprodução) idênticos nos vários seres vivos, não admira que existam importantes homologias entre eles.


Isso faz todo o sentido à luz do Génesis, que diz que Deus criou todas os seres vivos na mesma semana para enfrentarem condições ambientais semelhantes, com nutrientes semelhantes.


Na verdade, se não existisse qualquer homologia genética, morfológica ou funcional entre os vários seres vivos seríamos levados a duvidar da existência de um Criador comum.

Por outro lado, o hipotético ancestral comum não teria muitas das características que os seres vivos que dele descendem têm (v.g. esqueleto, músculos, coração, sistema nervoso, sistema digestivo), pelo que não consegue explicar o seu desenvolvimento e a grande diversidade de design.


Existem muitos casos em que seres vivos têm órgãos funcionalmente semelhantes (v.g. olhos, asas, garras) sem que os mesmos tenham qualquer homologia genética que demonstre uma proximidade evolutiva.


Nestes casos (v.g. asas de aves, insectos e morcegos) os evolucionistas, como não conseguem interpretar as homologias funcionais para provar um antepassado comum evolutivo directo, dizem que houve evolução convergente ou paralela destes órgãos, usando a expressão “analogia” em vez de homologia.


Existem outros casos em que homologias genéticas muito significativas conduzem a grandes diferenças morfológicas (v.g. o tenreco e o elefante).

Estes casos também não são facilmente explicados por modelos evolucionistas.


À medida que se vão acumulando novos estudos sobre os genomas, vão surgindo numerosos casos de homologias funcionais que nada têm que ver com homologias genéticas.

A inversa também é verdadeira.


Em muitos casos os estudos morfológicos contrariam os estudos da genética molecular.

Eles mostram, em grande medida, que diferentes tipos, com um grande potencial genético, se foram desdobrando em diferentes (sub)espécies a partir da especialização de informação genética pré-existente.

É por essas e por outras que a própria “árvore da vida” evolucionista (já tão duvidosa do ponto de vista paleontológico) tem vindo a ser posta em causa pela genética molecular.

Um outro problema com o uso das homologias como argumento a favor da evolução a partir de um antepassado comum é que as conclusõesa que se chega estão inteiramente dependentes das premissas de que se parte.

As homologias só funcionam (e mesmo assim muito mal!) como argumento a favor da evolução para quem aceite, à partida, premissas evolucionistas, uniformitaristas e naturalistas.
Elas só podem ser usadas para “provar” a evolução (e mesmo assim com muitas falhas) se se partir do princípio que houve evolução.


Quem não partir dessas premissas interpreta os dados de forma substancialmente diferente.

Para os criacionistas, as homologias moleculares, morfológicas e funcionais traduzem apenas o grau de semelhança e diferença entre as várias espécies criadas por um mesmo Criador, para viverem no mesmo planeta.

Em última análise, o modo como uma pessoa interpreta dos dados observáveis depende muito das premissas adoptadas à partida.

E estas dependem da sua visão do mundo.

As homologias são uma poderosa mensagem biótica a favor de um Criador comum.

Mais informação:

www.creation.com

www.answersingenesis.org

www.icr.org

Anónimo disse...

EVIDÊNCIA DE CRIAÇÃO INSTANTÂNEA E INTELIGENTE


1) Sempre que sequências não arbitrárias de símbolos (v.g. letras, números, zeros e uns, traços e pontos) são reconhecidas, como numa linguagem, como representando ideias ou instruções passíveis de serem lidas e executadas, por pessoas ou maquinismos, para a realização de operações específicas orientadas para resultados determinados, estamos perante informação codificada;

2) Toda a informação codificada (v.g. em papiros, livros, computadores, robôs, ATM’s, telemóveis) tem sempre origem inteligente, não se conhecendo quaisquer excepções a esta regra;

3) A vida depende da informação codificada no DNA (em sequências de nucleótidos), que existe em quantidade, qualidade, complexidade e densidade (1.88 x 10^21 bits/cm3) que transcende toda a capacidade tecnológica humana, e que, depois de precisa e sincronizadamente transcrita, traduzida, lida, executada e copiada conduz à produção, sobrevivência, adaptação e reprodução de múltiplos seres vivos altamente complexos, integrados e funcionais;

4) Acresce que a informação codificada no DNA requer a existência de maquinismos de descodificação, o ribossoma, sendo que as instruções para construir ribossomas se encontram codificadas no DNA.

Além disso, a descodificação requer energia a partir de ATP (adenosina trifosfato), construída por motores ATP-sintase, construídos a partir de instruções codificadas no DNA.

5) Logo, a vida só pode ter tido uma origem inteligente e instantânea, não se conhecendo qualquer explicação naturalista para a sua origem;

6) Assim, o registo fóssil e a coluna geológica não são evidência da origem casual e da evolução das espécies, mas da catástrofe global descrita no livro de Génesis, da qual abunda ampla evidência nos fósseis, nas rochas e nos isótopos.

7) As mutações, a selecção natural e a especiação tendem a degradar e a reduzir os genomas e não a aumentar a sua quantidade e qualidade.

Anónimo disse...

ÚLTIMA HORA!

OS EVOLUCIONISTAS RECONHECEM: O REGISTO FÓSSIL NÃO PROVA A EVOLUÇÃO

‘The extreme rarity of transitional forms in the fossil record persists as the trade secret of paleontology.’

Stephen Jay Gould

‘Given the fact of evolution, one would expect the fossils to document a gradual steady change from ancestral forms to the descendants. But this is not what the paleontologist finds. Instead, he or she finds gaps in just about every phyletic series.’

Ernst Mayr

Anónimo disse...

Sem qualquer pretensão de incorrer na falácia do espantalho,

http://dererummundi.blogspot.com/2007/10/os-espantalhos-criacionistas.html

cito:


Archbishop: stop teaching creationism
Williams backs science over Bible

Stephen Bates, religious affairs correspondent
The Guardian, Tuesday 21 March 2006


«The Archbishop of Canterbury
, Rowan Williams, has stepped into the controversy between religious fundamentalists and scientists by saying that he does not believe that creationism - the Bible-based account of the origins of the world - should be taught in schools.
Giving his first, wide-ranging, interview at Lambeth Palace, the archbishop was emphatic in his criticism of creationism being taught in the classroom, as is happening in two city academies founded by the evangelical Christian businessman Sir Peter Vardy and several other schools.

"I think creationism is ... a kind of category mistake, as if the Bible were a theory like other theories ... if creationism is presented as a stark alternative theory alongside other theories I think there's just been a jarring of categories ... My worry is creationism can end up reducing the doctrine of creation rather than enhancing it," he said.

The debate over creationism or its slightly more sophisticated offshoot, so-called "intelligent design" (ID) which argues that creation is so complex that an intelligent - religious - force must have directed it, has provoked divisions in Britain but nothing like the vehemence or politicisation of the debate in the US. There, under pressure from the religious right, some states are considering giving ID equal prominence to Darwinism, the generally scientifically accepted account of the evolution of species. Most scientists believe that ID is little more than an attempt to smuggle fundamentalist Christianity into science teaching.

States from Ohio to California are considering placing ID it on the curriculum, with President George Bush telling reporters last August that "both sides ought to be properly taught ... so people can understand what the debate is about." The archbishop's remarks place him firmly on the side of science.

Dr Williams spoke of his determination to hold the third-largest Christian denomination together in its row over the place of gay clergy. He was also highly critical of parts of the church in Africa and said he did not wish to be seen as "comic vicar to the nation", speaking out on issues where he can make no difference.

Speaking of the church's situation in Africa, the archbishop issued snubs to two of the region's archbishops. He described the position in central Africa, where Archbishop Bernard Malango has just absolved without trial Bishop Norbert Kunonga of Harare, accused by his parishioners of incitement to murder, as "dismal and deeply problematic" .

Dr Williams also criticised Archbishop Peter Akinola, leader of the largest single national church in the Anglican communion, in Nigeria, who has been accused of encouraging violence against Muslims during recent rioting by warning that Christian youth could retaliate against them. Dr Williams claimed the African primate had not made himself sufficiently clear: "He did not mean to stir up the violence ... I think he meant to issue a warning which certainly has been taken as a threat, an act of provocation."

Speaking of the gay debate which threatens to split the church, Dr Williams insisted he would continue to try to hold the communion together. "I can only say that I think I have got to try ... For us to break apart in an atmosphere of deep mistrust, fierce recrimination and mutual misunderstanding is really not going to be in anybody's good in the long run." But he accepted there might come a moment where the Anglican Communion says "we can't continue, we can't continue with this".»

http://www.guardian.co.uk/uk/2006/mar/21/religion.topstories3

Anónimo disse...

"O REGISTO FÓSSIL NÃO PROVA A EVOLUÇÃO"

E o designer idiota (vulgo, gazeteiro dos 6 dias) disse:

"Coloquemos fósseis na Terra, para pôr à prova os homens de fé que por lá crescem e se multiplicam .
Contudo, os preservativos estão banidos, porque o vírus da sida ainda não apareceu ..."

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