segunda-feira, 17 de março de 2008
VALE A PENA LER: O REI DOS VAGABUNDOS
Já tenho um romance para ler nos dias de Páscoa: "O Rei dos Vagabundos", no norte-americano Neil Stephenson, da Tinta da China. É o segundo livro do chamado "ciclo barroco", que a mesma editora tinha lançado entre nós no ano passado ("Argento-vivo") e de que este blog já tinha falado (aqui). O ciclo compõe-se de oito livros independentes, com temas de ficção histórico-científico extremamente originais (o filósofo e matemático alemão Gottfried Leibniz é um personagem deste livro). A tradução portuguesa, em 422 páginas, que era à partida um bico-de-obra, é de Raquel Mouta. Este ciclo barroco, traduzido em muitas línguas e "best-seller" do New York Times, ganhou o Prémio Literário de Arthur C. Clarke de 2004. Estou mortinho para que comecem os feriados para pegar neste belíssimo volume...
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7 comentários:
O filósofo e matemático alemão Gottfried Leibniz é *uma* personagem deste livro, e não *um* personagem. Ai, ai, ai, essas gralhas.
"Um personagem" ou "uma personagem"? Ambas as formas estão correctas: "Substantivo, 2 géneros" ("Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa", Instituto Antônio Houaiss de Lecoxografia e Banco de Dados da Língua Portuguesa S/C Lda - Lisboa Temas e Debates, 2003, p.6248).
Estou a ler no original em inglês, achoque já o tinha referido.
É do "catano".
Recomendo muito o "Criptonomicon".
Oito livros? Pensei que eram só três, sendo o último deles The System of the World.
Nos meios académicos que se dedicam em Portugal aos estudos literários, o consenso é dizer-se «uma» personagem, porque se considera «um» personagem galicismo.
Na versão original são menos livros...
Excelentes!
Fiquei cheia de curiosidade e vou também comprar e ler este livro.
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