terça-feira, 5 de setembro de 2017
Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa
- Biblioteca fundamental da língua e da cultura portuguesas -
Lançamento Exclusivo do Círculo de Leitores
Desde o nascimento do português, inúmeros autores deram, na nossa língua comum,
importantes passos pioneiros nas várias áreas da cultura, do saber e da ciência. As 80
obras agora publicadas pelo Círculo de Leitores em 30 volumes selecionam os textos e
documentos que revelam o pioneirismo em Portugal nos domínios da arte, ciências
exatas e ciências humanas, na literatura, na música e em outras áreas do conhecimento.
Sob a direção de José Eduardo Franco e Carlos Fiolhais, esta obra resulta da maior
operação científica interdisciplinar da história da cultura portuguesa.
Com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa, sob a
égide da Universidade de Coimbra e da Universidade Aberta – e contando ainda com o
apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, da Biblioteca Nacional de Portugal e do
Ministério da Educação, esta é uma Obra que deixará uma profunda marca na cultura
portuguesa.
Este projeto, que pretende revelar o ADN da língua e da cultura portuguesas, foi
realizado sob a coordenação científica da Cátedra Convidada FCT Infante Dom
Henrique para os Estudos Insulares Atlânticos e a Globalização do Centro de
Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Faculdade de Letras da Universidade
de Lisboa, Unidade de Investigação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, sediada na Universidade Aberta em cooperação com o Rómulo - Centro Ciência Viva da Universidade de Coimbra, centro da rede de Centros Ciência Viva,
O acesso do grande público aos clássicos portugueses estava ainda por fazer. As Obras
Pioneiras garantem que todos têm acesso a esse intemporal e valioso legado que os
portugueses foram construindo ao longo de séculos e séculos de história.
Projeto levado a cabo por uma equipa multidisciplinar composta por 174
elementos: 45 investigadores, 58 especialistas coordenadores dos volumes, 71
consultores nacionais e internacionais.
Com colaboradores provenientes de 46 instituições: universidades nacionais e
internacionais, institutos politécnicos, centros de investigação e academias.
Obras e documentos patentes em 55 bibliotecas e arquivos nacionais e
estrangeiros.
Os textos de todas as obras foram transcritos, fixados e criteriosamente
atualizados a partir das suas versões primeiras, as originais, os manuscritos
mais completos ou as primeiras edições.
Do Prefácio da Obra:
"A edição das Obras Pioneiras da Cultura
Portuguesa permitirá, neste dealbar do
século XXI, reforçar a língua portuguesa
como uma língua global, contribuindo
para a tornar protagonista num quadro
mundial em que assoma o perigo de
existência de hegemonias uniformizantes."
Marcelo Rebelo de Sousa
Presidente da República Portuguesa
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1 comentário:
Sugiro que se realize uma Grande Reportagem, por jornalistas e investigadores, ao melhor nível mundial, incluindo a Galiza e o Brasil, como é evidente, sobre: "A Verdadeira História da Autoproclamada Língua Portuguesa".
O motivo deve-se a que já foi dado como provado, por farta documentação factual e histórica, via outros historiadores e académicos, onde se inclui não oficiais, que:
1 - A língua de D. Afonso Henriques era o Galego.
2 - Que D. Afonso X e seu neto D. Dinis, utilizavam o Galego em suas poesias.
3 - Que foi por decreto que D. Dinis dá o nome de "português" ao Galego, por fatores Geopolítico, simplesmente.
4 - Que, em 1874 Alexandre Herculano escreve numa carta ao seu amigo o seguinte: "A Galiza nos deu Povo e Língua” e, acrescenta “o português não passa de um dialeto do Galego, evoluído e aperfeiçoado”.
5 - Humberto Eco, no âmbito de se justificar a criação de uma nova língua escreve: «O certo é que as línguas não podem ter nascido por convenção já que, para se porem de acordo sobre as suas regras os homens necessitariam de uma língua anterior; mas se esta última existisse, por que razão se dariam os homens ao trabalho de construir outras, empreendimento esforçado e sem justificação? »
Posta estas 5 colocações, pergunto:
1 - A Língua portuguesa existe, de direito e de facto?
2 - Estará o Estado Português, via “académicos e historiadores contratados” passar ao mundo - durante 8 Séculos que Portugal criou uma nova língua?
3 – Que o português vem do Latim, e não do Galego, mil anos antes de Portugal ter existido como Nação?!
4 – Visto que “uma língua não nasce por convenção”, segundo Umberto Eco, porque o português nasceu por decreto de D. Dinis, e que escrevia em Galego, como ficamos?
5 - O Direito de Autor a favor da Galiza, quanto a língua que se fala na CPLP, deveria ser evocado para corrigir um “erro histórico” e que perdura por 8 Séculos?
6 – Deveria se divulgar que, afinal o que falamos e escrevemos, durante 8 séculos é na realidade um dialeto do Galego, evoluído e aperfeiçoado, como afirmou o historiador português, Alexandre Herculano, em 1874, a se referir à língua portuguesa?!
Sugiro que o Brasil, ao mais alto nível intelectual, factual e histórico, repense, antes de divulgar que o Brasil fala brasileiro, pois, na realidade o Brasil fala, lê e escreve o Galego, no dialeto brasileiro, à semelhança de Alexandre Herculano sobre a língua portuguesa.
Cá estão algumas observações que gostaria de levantar no âmbito de obter respostas fundamentadas e factuais, dos modernos historiadores e académicos, respeitando, como é evidente, D. Dinis, D. Afonso X, Alexandre Herculano, Umberto Eco, Camões que escrevia em Galego-brasileiro e, milhares de outros historiadores e académicos, independentes de seus governos e de colocações politicas e oficiais.
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