Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
NOVOS CLÁSSICOS DIGITALIA
Os Classica Digitalia têm o gosto de anunciar 2 novas publicações com chancela editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra. Os volu...
-
Usa-se muitas vezes a expressão «argumento de autoridade» como sinónimo de «mau argumento de autoridade». Todavia, nem todos os argumentos d...
-
Meu texto num dos últimos JL: Lembro-me bem do dia 8 de Março de 2018. Chegou-me logo de manhã a notícia do falecimento do físico Stephen ...
-
Por Eugénio Lisboa Texto antes publicado na Revista LER, Primavera de 2023 Dizia o grande dramaturgo irlandês, George Bernard Shaw, que ning...
1 comentário:
Dói ler essa visão distorcida de da Idade Média.
Sei que ao cientista cabe a Ciência, mas como intelectual cabe-lhe sempre bem conhecer a História e reproduzi-la com mais exactidão possível.
Na Idade Média existiam (e ainda existem) confrarias, de origem religiosa, cuja função principal era ser um centro de entreajuda. Entre os encargos que se
pesavam regularmente figuravam em primeiro
lugar as pensões dadas aos mestres idosos ou enfermos, e as
ajudas aos membros doentes durante o tempo de doença e de convalescença.
Não é de todo absurdo pensar que deficientes possam ter sido mortos pelo estorvo que causavam (verdade seja dita, ainda hoje algures o fazemos no mundo), mas que FREQUENTEMENTE eram catalogados como possuídos pelo demónio e queimados numa fogueira é enviesar a verdade histórica.
Como quem reproduz o erro é meritório de ser corrigido como quem o produziu, fica a dica.
Enviar um comentário