tag:blogger.com,1999:blog-8194926647666006484.post4735688244401541834..comments2024-03-28T14:45:05.818+00:00Comments on De Rerum Natura: Duas perspectivas sobre emigração: António Costa e Mário NogueiraUnknownnoreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-8194926647666006484.post-68510788116347376212016-06-15T23:20:16.361+01:002016-06-15T23:20:16.361+01:00Obrigado pelo belíssimo poema.Obrigado pelo belíssimo poema.Rui Baptistahttps://www.blogger.com/profile/06969316086063324071noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8194926647666006484.post-65930222552887474432016-06-15T22:13:54.341+01:002016-06-15T22:13:54.341+01:00Os meus olhos veem tanto
Tanto veem os meus olhos
...Os meus olhos veem tanto<br />Tanto veem os meus olhos<br />Que dificilmente me espanto<br />Pelas flores, pelos escolhos...<br /><br />Tudo o que vejo parece igual<br />Muda de forma a informe essência<br />Toda a diferença é virtual<br />Só igual em degenerescência<br /><br />À beira da estrada ou na estrada da Beira<br />Muda o cliente e o atavio do pé<br />A mesma condição, diferente peneira<Max Mixnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8194926647666006484.post-1380171777718466732016-06-15T09:39:11.770+01:002016-06-15T09:39:11.770+01:00Nesta sociedade depravada, dita de gente civilizad...Nesta sociedade depravada, dita de gente civilizada, atiram-nos lama, quando sabem que é lama que têm nas mãos, por isso a situação é mais grave! claramente que não se trata aqui de Vê moinhos? São moinhos.<br />O professor Galopim de Carvalho escreveu "Se tiver errado esta minha análise, terei de me penitenciar." Talvez não soubesse que era lama que tinha nas mãos, agora que já sabe...Ildefonso Diashttps://www.blogger.com/profile/03265751334674134508noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8194926647666006484.post-18848711464565835632016-06-15T00:08:33.630+01:002016-06-15T00:08:33.630+01:00Várias vezes tenho citado os últimos versos do po...Várias vezes tenho citado os últimos versos do poema de António Gedeão que documentam duas perspectivas diferentes sobre um mesmo assunto: a de D. Quixote de la Mancha e a de Sancho Pança, da imortal obra de Cervantes.<br /><br />Oportuna, e merecedora do meu agradecimento, agora a transcrição completa que faz dos versos de António Gedeão/Rómulo de Carvalho.<br />Rui Baptistahttps://www.blogger.com/profile/06969316086063324071noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8194926647666006484.post-36904119669441048832016-06-14T22:53:00.841+01:002016-06-14T22:53:00.841+01:00O grande António Gedeão resolve isso.
Basta lê-lo ...O grande António Gedeão resolve isso.<br />Basta lê-lo com atenção.<br /><br />IMPRESSÃO DIGITAL<br /> <br />Os meus olhos são uns olhos,<br />E é com esses olhos uns<br />que eu vejo no mundo escolhos<br />onde outros, com outros olhos,<br />não vêem escolhos nenhuns.<br /> <br />Quem diz escolhos diz flores.<br />De tudo o mesmo se diz.<br />Onde uns vêem lutos e dores<br />uns outros descobremAntónio Pedro Pereirahttps://www.blogger.com/profile/08480183134675109244noreply@blogger.com