quarta-feira, 20 de março de 2019

Nova colecção EU AMO CIÊNCIA

Informação recebida da editora Saída de Emergência





A Desassossego, chancela de não ficção da Saída de Emergência, apresenta a EU AMO CIÊNCIA, uma coleção que pretende revolucionar a forma como se divulga a ciência em Portugal e conquistar espaço e visibilidade para a ciência nas livrarias. Prevemos publicar 4 a 6 títulos por ano, sobre vários ramos da ciência, desde a genética à astrofísica, da saúde à alimentação, passando pela biologia do cérebro à origem da vida na Terra.
A coleção pretende divulgar a ciência e o método científico. Não pretende confrontar nem antagonizar, mas sim dar a conhecer. Queremos criar céticos que usam a razão para fazer as suas opções. Num país onde as teorias da conspiração e as fake news estão em crescimento; onde a pseudociência na saúde e alimentação faz cada vez mais vítimas; onde os antivax e os negacionistas das alterações climáticas têm cada vez mais voz, é preciso reagir. Com informação credível. Com divulgação científica acessível ao grande público. É preciso amar a ciência.



Manifesto:
LOGO EU AMO CIÊNCIA
É verdade, amamos ciência. E amamos a curiosidade,
a paixão pelo mistério e o prazer da descoberta que alimenta
os cientistas. Amar ciência é muito mais do que respeitar um
corpo de conhecimentos. É abraçar uma forma de pensar que
exige evidências verificáveis e as analisa com o uso da lógica.
E porque Portugal precisa de mais literacia científica, aqui
estamos nós – livro a livro, queremos ajudar os portugueses
a serem mais céticos, a estarem mais informados e, acima
de tudo, mais preparados para o futuro.

1 comentário:

Anónimo disse...

Estou a ler o livro Até ao Fim dos Tempos, de Brian Greene. É pena que a tradução e a revisão sejam péssimas. Dois exemplos: pág. 74 Nunca reparou no seu café logo de manhã e o achou mais quente(?) do que quando o serviu; pág. 88 hélio -3 (uma forma de luz(?) isto é leve(!)- tradução de light - de hélio com dois protões e um neutrão). E quanto à revisão não se fala!

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Homenagem possível a um poeta acabado de partir. Morreu o Nuno Júdice, coitado, prematuramente, o que é injusto. Com aquele seu ar desacti...