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1 comentário:
Concordo com a senhora Doutora D.ª Manuela Grazina que diz que quando recebemos conhecimento de alguém que no-lo transmite, ficamos, para sempre, pessoas diferentes. Procurar conhecer os mecanismos, os eletromagnetismos e demais processos físico- químicos e biológicos do funcionamento das pequeninas mitocôndrias, invisíveis à vista desarmada, deve exigir muita paciência e trabalho de sapa, que, presumo, serão mais do que recompensados por momentos de êxtase físico e intelectual, quando o investigador consegue abrir uma pequena janela de onde já se vê a possibilidade de cura de pessoas com doenças raras.
Não gosto de ser desmancha-prazeres, mas, tal como Manuela Grazina antecipa aplicações boas, no campo da Medicina, para as suas investigações com mitocôndrias, não correremos o risco de pessoas más usarem o novo conhecimento mitocondrial para inventarem novas doenças?
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