quarta-feira, 30 de novembro de 2016

AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS SÃO REAIS

Trailer de um documentário "In this Climate" publicado no "The Guardian" de um filme a apresentar em Janeiro no World Economic Forum. Algumas figuras públicas pronunciam-se sem dúvidas. Ver aqui.

15 comentários:

Anónimo disse...

As alterações climáticas são reais. Claro!!
A Terra é um planeta vivo que está em constante evolução. Sempre houve espécies que desapareceram e outras que apareceram. Até, um dia, apareceu a vida que, durante milhões de anos não existira. Tudo muda e é difícil encontrar algo na Terra que não mude. A crosta terrestre muda, os ventos não são constante, a Terra ora aquece ora arrefece, existindo épocas glaciais alternando com épocas quentes. Por isso é difícil entender frases como "As alterações climáticas são reais". Imaginárias não são. Vai ser sempre assim ou pelo menos durante milhões de anos. Será que num futuro muito longínquo a Ciência poderá parar a mudança na Terra? Poderá evitar que as placas continentais se movam? Há sonhos irrealizáveis (ou que assim parecem). Quem vai parar as alterações terráqueas? E no Universo? Acabar com os buracos negros? Sonhar é sempre possível até onde a imaginação permite.

Anónimo disse...

Se existem alterações climáticas, é óbvio que são reais. O que é duvidoso é que sejam induzidas pelo Homem, como garante, por exemplo, Obama, invocando uma mirífica percentagem de 97% de cientistas que acreditam nessa possibilidade. Nem os 97% são verídicos, nem a acção do Homem - vulgo, queima de combustíveis fósseis - pode ser responsabilizada pelas alterações climáticas observadas ao longo da História. Mas se pode, alguém diga qual é percentagem provocada pelo Homem e qual a percentagem devida à variação natural. Surpreende-me que um cientistas como Carlos Fiolhais subscreva uma tolice destas, sem ter o cuidado de verificar os fundamentos dos alarmistas climáticos, por exemplo, o fantasioso diagrama de Kiehl e Trenberth, que serve de suporte às elucubrações do IPCC, em que a atmosfera é tratada como uma entidade mirabolante, capaz de gerar mais energia do que aquela que nos chega do Sol.

Anónimo disse...

Suponho que você, ao negar dezenas de milhares de estudos científicos sob o termo "elucubrações", tenha um nadinha de provas em contrário além do seu palavreado? Senão, mais vale estar calado, que a sua contribuição será exactamente a mesma.

Anónimo disse...

Ora pronto! Acabou de resolver um problema de décadas, porque ninguém em várias áreas científicas pensou que a Terra pode mudar com o tempo! Eh pá, vá recolher o seu prémio Nobel, está à espera de quê?

Já agora, quer explicar porque essa alterações têm sido muitíssimo mais aceleradas do que antes do Homem? E aproveite o ímpeto, e resolva também, já agora, a equação de Drake, já que parece possuir conhecimento que escapou a gerações e gerações de pessoas que dedicaram as suas vidas a estes assuntos.

Anónimo disse...

Suponho que o segundo anónimo é ainda o primeiro. Bom, se o que eu escrevi é "palavreado" como classificar os seus comentários, que não acrescentam absolutamente nada ? No primeiro foi buscar a equação de Drake. Tem noção do ridículo, quando o tema é o das alterações climáticas ? Em bom português, qualquer pessoa lhe pode perguntar : o que tem o cu a ver com as calças ? Suspeito até que 100% dos cientistas acha que a equação de Drake não passa de uma multiplicação de sete factores cada um deles apenas um palpite. Portanto se o caro anónimo tem alguma formação académica – se for a obtida nas universidades de Verão do PSD e do PS, inclino-me respeitosamente - olhe para o diagrama de Kiehl-Trenberth que eu sugeri e veja se percebe a minha observação.

Anónimo disse...

"se for a obtida nas universidades de Verão do PSD e do PS, inclino-me respeitosamente"
Muito melhor: doutorei-me na Lusófona onde fui colega de estudos de Relvas.

Anónimo disse...

Wow, tenho que lhe dar os parabéns: conseguiu mais uma vez encher um comentário com uma grande dose de nada. Nada de provas em contrário do IPCC, nada em prova da teoria que as alterações climáticas são meramente naturais, nada de nada... Tem a certeza que você não aprendeu argumentação lógica numa dessas universidades de Verão que você goza? Não admira que se resuma a comentários de blogues, pois dá para ver que não sabe o que é um argumento científico. Espero que ao menos esta observação passe (mas já sei que não).

Anónimo disse...

Já agora, quererá o senhor na sua enorme sabedoria dizer o que está de errado com esse diagrama, e em que é que isso ajuda ao seu argumento? Além de essa afirmação hilariante de o modelo dizer que cria mais energia que aquela que nos chega do Sol (que, não sei se sabe, está a 150 milhões de quilómetros, o que ainda é um bocadinho), não faz a mais pálida afirmação sobre o que está de errado nele, nem como seria o diagrama correcto. O seu comentário é um excelente exemplo de pseudo-ciências.

Anónimo disse...

Ora bem, vamos lá ver:

Diz que o IPCC é uma farsa sem a mínima prova? Sim.

Critica um diagrama sem dizer porquê nem qual a alternativa? Sim.

Apresenta alguma alternativa àquilo que deita abaixo? Não.

Usa palavras caras para fingir ter um argumento mais sólido? Sim.

Você claramente aprendeu argumentação lógica numa dessas Universidades de Verão que você refere no último comentário, pois deixa bem exposta a sua ignorância no que toca a debater um tema científico. Bem que podíamos tirar uma foto a esses seus comentários e usá-los como exemplo das pessoas que muito falam e nada dizem. Das pessoas com argumentos da treta só porque querem ser do contra. Que pensam que umas horas com o Dr. Google equivalem a anos de investigação.

Fica o convite de você olhar bem para o diagrama (pelo seu comentário, fica óbvio que não o entendeu). E diga exactamente o que está errado, e como corrigir. Sim, que na ciência não é só uma pessoa dizer "Isso está errado". Não sei se foi isso que lhe ensinaram nas Universidades de Verão, mas na ciência, só se deixa uma explicação quando se encontra uma melhor. Coisa que você não fez, nem mostrou vontade de fazer.

Anónimo disse...

Já agora, esse anónimo que fez o comentário da Lusófona não é o mesmo que o outro.

Anónimo disse...

Meu caro Anónimo : eu não estou interessado em entrar em debate consigo ; você sabe demasiado do assunto e pode arrasar-me completamente ; apenas esperava um comentário do Dr. Carlos Fiolhais.

Anónimo disse...

O Dr Fiolhais não responde a comentários nem se envolve em discussões. Fala de cátedra e os outros que berrem que isso não é com ele. Quando ele diz é porque é assim e ponto final.

Anónimo disse...

Lamentável Sr. Fiolhais, lamentável:

Segundo o Carlos Fiolhais, já existiam motores de combustão na Idade Média
https://algolminima.blogspot.pt/2016/12/segundo-o-carlos-fiolhais-ja-existiam.html

Anónimo disse...

Portanto assumo que você saiba explicar porque a alteração é muitíssimo mais acelerada do que na Idade Média? Você está tão cegado na sua tentativa de provar o que não pode ser provado, que nem percebe que aquilo que é debatido não são as temperaturas altas, nem mesmo a alteração de temperatura, mas sim o ritmo a que esta alteração acontece. Quando nem se sabe o que está a ser discutido, o melhor é mesmo deixar a conversa para quem percebe minimamente do assunto.

Anónimo disse...

Gostava de saber o que esse último anónimo, de 9 de Dezembro, e o senhor Jorge Oliveira fazem da vida. O que quer que façam, tenho a certeza de que poderei fazer infinitamente melhor se pesquisar no Google sobre o assunto durante 30 segundos, pois parece ser esse o vosso lema de vida. Ou melhor, para vocês ia parecer que continuava a não perceber nada do assunto, pois é exactamente isso que vocês mostram, mas ficaria a pensar que sou mais especialista que os especialistas, como os senhores parecem estar convencidos.

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