segunda-feira, 24 de outubro de 2011

CELL PHONEYS: BRAIN CANCER LINK IS REJECTED – AGAIN.


Destaque para a coluna semanal de Robert Park

Ten years ago, a brilliant Danish epidemiological study found no link between mobile phone use and brain cancer (JNCI 2001, 93: 203-7). A decadal reexamination by Denmark’s Institute of Cancer Epidemiology, released last week, again found no link. The object of the new study was to look for any evidence of latent cancer that had not yet shown up in 2001; none was found. In a 2001 JNCI editorial I pointed out that none would be expected, since microwave radiation is non-ionizing, Park, Robert L, JNCI 2001, 93: 166-167. Can we now put the damned cell-phone/cancer scare behind us?

Robert Park

5 comentários:

Francisco Domingues disse...

Embora nós sejamos atravessados continuamente por milhares de radiações, desde as do comando da garagem ou de abertura e fecho dos carros, até às radiações solares, alguém me pode explicar a inofensabilidade das ondas recebidas e emitidas pelo telemóvel, no nosso cérebro, sobretudo em ambientes fechados (elevadores) e sobretudo no cérebro de crianças? A informação que tenho é da alta perniciosidade dessas ondas.
O meu obrigado antecipado.

Fernando Ribeiro disse...

Eu ficaria muito admirado se se provasse que os telemóveis provocam cancro. Até admito que tal pudesse acontecer, mas teriam que arranjar uma explicação que fosse minimamente convincente.

A radiação emitida pelos telemóveis não é ionizante. É radiação eletromagnética cujas frequências se situam na faixa das microondas. O mais que ela poderá fazer é calor.

Se os telemóveis causassem cancro, muito mais cancro causaria a luz visível, por exemplo, que é uma radiação muito mais energética. Teríamos então que andar sempre às escuras, não ter lâmpadas em casa, sair de casa só à noite, etc.

Até prova em contrário, a radiação ionizante (ultravioletas, raios X, raios gama) -- cujos fotões possuem tanta energia que são capazes de arrancar eletrões aos átomos com que chocam -- é que provoca cancro.

Anónimo disse...

A luz visível provoca cancro. O que acha que é o cancro da péle?

Carlos Rodrigues disse...

Caro anónimo das 16:16 (25/09) a luz visível pode provocar reacção química, podemos mesmo afirmar que (nalguns átomos) tem efeito ionizante tal como a radiação infravermelha (menos energética) pode provocar algumas reacções químicas. Fotões com a frequência de 500 GHz (infravermelho) já quebram algumas ligações intramoleculares. Para causar ionização são necessários fotões com, pelo menos, 942 GHz (para ionizar o frâncio). Mas não é correcto dizermos que a radiação visível causa o cancro de pele (tal carece de prova). É maioritária, na classe médica, a opinião de que a radiação ultravioleta, mais energética que a visível (quando recebida em excesso, sendo a quantidade considerada excessiva variável consoante o tipo de pele) pode provocar o cancro. Mas mesmo esta é (apenas) uma opinião maioritária, não a verdade absoluta.
Destaco ainda que “pode provocar” não é o mesmo que “provoca”.
Quanto às radiações (de microondas) dos telemóveis, cuja frequência ronda os 2 GHz, não consegue ionizar qualquer átomo, sequer quebrar qualquer ligação intramolecular (não provoca, portanto, qualquer reacção química) é inofensiva.

Anónimo disse...

Give me a break !!!!

Os piores cegos são aqueles que não querem ver, manda tanto a inteligência como a ignorância ser prudente. Há sinais evidentes dos problemas.
http://recusecontadoresinteligentes.blogspot.com/

NOVA ATLÂNTIDA

 A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à info...