quinta-feira, 28 de maio de 2009

A Viagem perdida de Darwin

Informação recebida da FNAC

Documentário National Geographic comentado pelo investigador Thiago Carvalho
29 Mai Sex 19h 00 Vasco da Gama

Através dos limites selvagens da terra, e tendo como pano de fundo uma espectacular fotografia aérea, subaquática e da vida selvagem, o biólogo evolucionário Armand Leroi, conduz-nos numa viagem inesquecível que reproduz a aventura que inspirou o trabalho revolucionário de Darwin. Aproveitando este mote, convidámos Thiago Carvalho, biólogo, investigador do Instituto Gulbenkian de Ciência e comissário-adjunto da exposição de Darwin, a trazer-nos a sua reflexão sobre o planeta e a viagem do Beagle. Este é o convite que fazemos ao público FNAC no último dia do Ciclo: Condomínio Terra.

13 comentários:

Anónimo disse...

http://www.gopetition.com/online/28077.html
Petição online para que a menina Alexandra volte para Portugal

Anónimo disse...

Claro que a meniana vai voltar a portugal junto com o Darwin, daí a relevância do comentário.

Anónimo disse...

Darwin observou os bicos dos tentilhões a mudarem de tamanho. Mas isso só é possível porque existe variabilidade genética suficiente para isso dentro do genoma dos tentilhões.

Isso não explica como é que os tentilhões surgiram, nem porque é que eles continuam a ser tentilhões.

A Bíblia explica: depois do dilúvio, os diferentes géneros (ou famílias)de animais foram-se espalhando pela face da Terra.

Derssa forma o seu "gene pool" foi sendo fraccionado, por força da pressão do meio, dando origem a diferentes espécies e subespécies.

Nesse processo, não se criou qualquer informação genética nova, antes se reduziu e degradou a informação genética existente,

É por isso que nada nesse processo explica a hipotética origem acidental da vida e a suposta transformação de partículas em pessoas ao longo de milhões de anos.

A variação, as mutações, a selecção natural e a especiação acontecem.

A origem acidental da vida e a transformação de espécies menos complexas noutras mais complexas, não.

Anónimo disse...

O Dilúvio desmascarado

"Uma das histórias mais absurdas do Velho Testamento com certeza é a que relata o dilúvio e a Arca de Noé.

Um besteirol sem limites, digno das mais profundas fantasias de uma psique desvairada da natureza humana.

E o mais incrível é saber que existe gente tão ignorante que afirma por A + B que aquele monte de bobagens ocorreu tal como descrito no Gênesis.

Aqui analisaremos os absurdos científicos, geográficos e históricos."


Ver em:

http://ceticismo.net/religiao/o-diluvio-desmascarado/

Anónimo disse...

Link: O Dilúvio desmascarado

Anónimo disse...

El mito ridículo del arca de Noe

Anónimo disse...

O dilúvio não é um mito Ele é pura realidade.

Ele explica a origem dos oceanos, a elevação das montanhas, os triliões de fósseis, as camadas de sedimentos transcontinentais, a Idade do Gelo, etc.

Lembremo-nos que os geólogos modernos, a partir de Lyell, também diziam que não existia evidência de catástrofe no registo fóssil.

Afinal, existia e existe em abundância crescente.

Também falavam de um mar siluriano em peixes, mas agora sabe-se que isso é desmentido pela evidência.

Também diziam que os dinossauros se tinham extinto há 65 milhões de anos, mas agora são os próprios evolucionistas a dizer que afinam existiram até há 500 000 anos atrás!!

Isso só mostra que os "factos" da teoria da evolução estão sempre a mudar e que não se pode confiar na teoria da evolução para dar quaisquer certezas acerca do que quer que seja.

A teoria da evolução é o maior fiasco académico de todos os tempos.

Anónimo disse...

O mais interessante é que os céticos pretende dementir o dilúvio com argumentos ultrapassados, mais do que respondidos pelos criacionistas e pela própria ciência.

A insuficiência explicativa dos paradigmas geológicos modernos (v.g. tectónica de placas) obriga, todos os dias, a compreender a necessidade de substituir o modelo por modelos catastrofistas (v.g. tectónica de placas catastrófica), exactamente como a decorre do dilúvio global.

A disseminação crescente de modelos neo-catastrofistas mostram que a evidência corrobora mais a catástrofe de que fala a Bíblia, do que a tranquilidade uniformitarista de que falava o geólogo auto-didacta Charles Lyell.

Anónimo disse...

Um exemplo de catastrofismo que só vem dar ainda mais plausibilidade ao relato bíblico pode ver-se numa notícia de ontém, na revista ScienceDaily (May 30, 2009).

Aí se fala de uma nova explicação para as extinções massivas a que se assistiu, e que os modelos uniformitaristas da geologia e da física não podem explicar.


Fala-se aí de evidências de amplo vulcanismo, na China, supostamente há cerca de 260 milhões de anos. Já não está mal.

No entanto, a explicação falha porque se apoia ainda em datações baseadas em premissas uniformitaristas, desmentidas pela própria evidência que querem explicar.

O problema é que não se tem em conta o facto de que uma catástrofe global iria ter consequências na interacção catastrófica entre o núcleo, o manto e a crusta (que têm uma relação mais complexa e dinâmica do que geralmente se pensa), e sem se considerar as consequências que isso representa para as concentrações de isótopos.

A Bíblia, ao dizer que o dilúvio começa não com a chuva mas com a abertura dos fundamentos da Terra, permite inferir que esse grande evento teria começado por implicar deslocações tectónicas e muito vulcanismo, tal como a evidência observável sugere.

Que daí resultou a extinção massiva das espécies, isso é corroborado pelo próprio relato bíblico.

A notícia fala de uma erupção na província de Emeishan, no sudoeste da China, que libertou meio milhão de quilómetros cúbicos de lava, numa área 5 vezes maior do que o País de Gales, responsável pela destruição de vida marinha à volta do mundo.

O dilúvio global, envolvendo processos catastróficos sem paralelo (incluindo decaimento radioactivo acelerado) permite fornecer a chave interpretativa da evidência.

Anónimo disse...

A culpa foi dos anjos fornicadores, filhos de "deus" (Génesis 6:2-4).

Anónimo disse...

Les Cahiers de Science&Vie, nº.72

LE DELUGE : LA SCIENCE FACE AU MYTHE BIBLIQUE

4 > Déluge : le récit biblique
On connaît tous l'histoire dans ses grandes lignes. En voici l'extrait biblique.

6 > Carte : Le monde de la Bible
Du Golfe Persique à la Méditerranée, une terre marquée par le Déluge.

8 > Aux sources du Déluge
La Bible : où fut-elle écrite, quand et par qui ? Ce que nous disent l'histoire, la linguistique et l'archéologie.
. Par Philippe Descamps

12 > Ur : La ville où est né Abraham

16 > Mille ans avant la Bible : Babylone
Le Déluge, longtemps vu comme l'apanage de la Bible, s'est découvert, depuis le XIXe siècle, des prédécesseurs mésopotamiens.
. Par Jean-Jacques Glassner

24 > Babylone, la cité des rois de Babel

26 > Le Déluge biblique à la lettre
Loin des preuves archéologiques ou géologiques, que peut-on tirer du texte lui-même ? Que dit-il ?
. Par Philippe Descamps

28 > Des mythes diluviens comme s'il en pleuvait
Chine, Babylone, Amériques... Même si les contextes varient, des centaines de mythes font intervenir un déluge.
. Par Serge Jodra

1 - Le déluge en question

36 > L'arche revisitée par un père jésuite
Comprendre, expliquer, décrire l'arche... Le père Athanase Kircher s'est attaché à démontrer rationnellement le récit de la Genèse.
. Par Maria Susana Seguin

44 > Cahier Photos : L'arche de Noé
L'arche : un thème majeur durant des siècles et exploité de nombreuses façons, réalistes ou plus symboliques.
. Par Maria Susana Seguin

52 > Entre Déluge et catastrophe
Réalité historique et réalité mythique : deux passés qui vont entrer en conflit à partir du XVIIIe siècle...
. Par Maria Susana Seguin

2 - Les traces de la catastrophe

58 > Déluge : L'Eglise ne se mouille pas
Texte biblique emblématique, comment le Déluge est-il interprété par l'Eglise ?
. Par Muriel Valin
62 > A la recherche de l'arche perdue
Un Graal, enfoui dans une montagne gelée depuis Mathusalem (ou presque) : voilà de quoi tenter des aventuriers en quête de l'épave...
. Par Philippe Testard-Vaillant
68 > Golfe Persique : des hommes au milieu des eaux
Le Golfe Persique a un jour été à sec. Quelles furent les conséquences pour ses populations lorsqu'il a commencé à se remplir ?
. Par Serge Gleuziou

74 > Mer Noire : un déluge d'indices
Il y a plus de 7 000 ans, la mer Noire est submergée par les eaux de la Méditerranée. Une autre origine possible au mythe du Déluge ?
. Par Patricia Chairopoulos

80 > Une histoire entre géologie et archéologie
L'inondation de la mer Noire a suffisamment intéressé des scientifiques de tout bord pour qu'une expédition cherche à en savoir plus.
. Interview de William Ryan par Patricia Chairopoulos

88 > Entre dégel et débâcle
Les changements climatiques majeurs sont légion dans le passé, comme en témoignent les bulles d'air et les sédiments pris dans les carottes de glace.
. Par Emmanuel Monnier

94 > Chronique d'un déluge annoncé ?
Montée des eaux, bouleversements climatiques, disparition des espèces... Les réminiscences modernes d'un récit qui n'a pas sombré dans l'oubli.
. Par Emilie Rauscher


http://www.science-et-vie.com/Sommaire.asp?Type=CSV

Ricardo disse...

A crentalhada usa a Tectônica das Placas pra explicar o dilúvio. Só esquecem que isso aconteceu antes de haver sequer primatas, quanto mais seres humanos. Vão estudar, bando de ignorantes.

RODRIGO BARBASSA disse...

Mais do que respondido por criacionistas" huahuauhauhahuahuauhahuauauhahuauuauauh

NOVA ATLÂNTIDA

 A “Atlantís” disponibilizou o seu número mais recente (em acesso aberto). Convidamos a navegar pelo sumário da revista para aceder à info...